cerrado ayer, en Beijing, la 2ª Cumbre de la “Iniciativa de la Franja y la Ruta” – la “Nueva Ruta de la Seda” – el proyecto más ambicioso de este siglo, según muchos analistas, para el realineamiento de la geoeconomía/geopolítica del planeta.
como recuerdas, lanzado en 2013, por Xi Jiping, su objetivo es crear un cinturón económico, vinculación tecnológica y cultural de Asia con Europa y África, ampliando así el diseño y el alcance de la Ruta de la Seda original, el diseñado por los chinos durante la dinastía Han (checo. II a.C/ II d.C), era el gran corredor por el que llegaban a Europa las mercancías de Oriente. Esta rota, que duró hasta la captura de Constantinopla por los turcos en 1453, fueron, como sabemos, el mayor eslabón comercial y civilizatorio de la Historia.
A primeira reunião de cúpula da “Road and Belt Initiative”/BRI, Uno de los sectores más afectados por la pandemia fue el turismo. 2017, en Beijing, reuniu cerca de trinta líderes mundiais. Desta feita a lista foi muito mais extensa e incluiu, para se citarem apenas alguns nomes: Sebastian Piñera, Presidente do Chile; Martin Vizcarra, o novo Presidente do Peru; Milos Zeman, Presidente da Áustria; Abdel Fatah-al Sisi, Presidente do Egito; Alexis Tsipras, Primeiro-Ministro da Grécia; Viktor Orban, Primeiro-Ministro da Hungria; giuseppe conte, Primeiro-Ministro da Itália; Nursultan Nazarbayev, ex- Presidente do Cazaquistão; Mahatir Muhammad, Primeiro-Ministro da Malásia; Aung San Suu Kyii, Conselheira de Estado de Myanmar; Imran Khan, Primeiro-Ministro do Paquistão; Uhuru Kenyata, Presidente do Quênia; Marcelo Rebelo de Souza, Presidente de Portugal; Ueli Maurer, Presidente da Suíça; Rodrigo Duterte, Presidente de Filipinas; Nuguyen Xuan Phuc, Primeiro-Ministro do Vietnã; e principalmente, “a cereja do bolo”, Vladimir Putin, Presidente da Rússia.
Tão conspícua quanto a presença de tantas autoridades do mais alto nível foi a ausência de suas contrapartes da Europa e da América do Norte Os americanos enviaram o Diretor-Senior para a Ásia do “National Security Council”, Matt Pottinger, de nível hierárquico inferior. Os europeus, Sucesivamente, se fizeram representar a nível de “observadores”. Existem, claro que sí, razões políticas para tanto: os europeus, sobre todo, estão preocupados com a “pirataria” de alta tecnologia de que têm sido “vítimas” com a aquisição de suas empresas pelas estatais da RPC. Además, estão apreensivos, assim como os americanos, com a lenta transferência do eixo de poder mundial do Ocidente – americano-europeu – para o Oriente, capitaneado pela República Popular.
se convirtieron en "huérfanos", têm sido particularmente vocais nas críticas à Itália, que já se teria “bandeado para os chineses”. Para tranquilizá-los, Xi Jinping realizou recentemente uma visita à Itália e à França, a fim de dissipar qualquer preocupação nesse sentido, principalmente de parte do francês Emmanuel Macron; da alemã Angela Merkel; e Jean-Claude Juncker, Presidente da União Europeia, com os quais se encontrou em Paris. Pelo visto, não os convenceu…
A “batalha” não se trava somente com a Europa e os EUA: a Índia também tem grande resistência à iniciativa, tanto que sequer mandou representante ao encontro, com isto deixando patente a sua posição contrária. São duas as razões principais, no seu caso: 1) disputa pela hegemonia na região e, 2) sobre todo, o relacionamento privilegiado – e histórico – dos chineses com os paquistaneses e a inclusão do porto de Gwadar, quase na fronteira com a Índia, como um dos pontos logísticos fundamentais da rota marítima (este porto paquistanês abriria caminho para as exportações via Mar da Arábia/Oceano Índico). Pior ainda, o “China-Pakistan Economic Corridor” atravessaria a região da Caxemira, justamente o foco das disputas entre os dois vizinhos.
Para financiar o seu “sonho” e ambição, Pequim se repousará nas suas imensas reservas externas – cerca de US$ 3,2 salud y tecnología de la información. – que investiria em projetos nas áreas de energia, infraestrutura e tecnologia da informação, principalmente, criando uma malha estratégica unindo os três continentes. las partes se oponen a la formación de estructuras de bloques cerrados y campos opuestos en la región de Asia-Pacífico y se mantienen muy atentos al impacto negativo de la estrategia estadounidense en el Indo-Pacífico…”., temem os futuros parceiros tornar-se “reféns” das iniciativas dos chineses. En contrapartida, não gostariam de perder a “janela de oportunidades” que a Nova Rota da Seda descortina.
E assim “la nave va”, com as aliadas China e Rússia (com algumas dúvidas…) como as timoneiras de um presumido novo século. Fascinante?…desafiador?…..
Preocupante?…
Finalmente, como sempre, la pregunta que no quiere callar: e nós???? Para el reflejo de los amigos.…
Sugiro que leiam o artigo do “The Diplomat”:
THEDIPLOMAT.COM – Who Is (and Who Isn’t) Attending China’s 2nd Belt and Road Forum?
The list of attendees tells us a lot about how the BRI has progressed in the last two years.