ISSN 2674-8053

Y el barco va (III) – Xi Jinping y la II Cumbre de la Nueva Ruta de la Seda

cerrado ayer, en Beijing, la 2ª Cumbre de la “Iniciativa de la Franja y la Ruta” – la “Nueva Ruta de la Seda” – el proyecto más ambicioso de este siglo, según muchos analistas, para el realineamiento de la geoeconomía/geopolítica del planeta.

como recuerdas, lanzado en 2013, por Xi Jiping, su objetivo es crear un cinturón económico, vinculación tecnológica y cultural de Asia con Europa y África, ampliando así el diseño y el alcance de la Ruta de la Seda original, el diseñado por los chinos durante la dinastía Han (checo. II a.C/ II d.C), era el gran corredor por el que llegaban a Europa las mercancías de Oriente. Esta rota, que duró hasta la captura de Constantinopla por los turcos en 1453, fueron, como sabemos, el mayor eslabón comercial y civilizatorio de la Historia.

A primeira reunião de cúpula da “Road and Belt Initiative”/BRI, Uno de los sectores más afectados por la pandemia fue el turismo. 2017, en Beijing, reuniu cerca de trinta líderes mundiais. Desta feita a lista foi muito mais extensa e incluiu, para se citarem apenas alguns nomes: Sebastian Piñera, Presidente do Chile; Martin Vizcarra, o novo Presidente do Peru; Milos Zeman, Presidente da Áustria; Abdel Fatah-al Sisi, Presidente do Egito; Alexis Tsipras, Primeiro-Ministro da Grécia; Viktor Orban, Primeiro-Ministro da Hungria; giuseppe conte, Primeiro-Ministro da Itália; Nursultan Nazarbayev, ex- Presidente do Cazaquistão; Mahatir Muhammad, Primeiro-Ministro da Malásia; Aung San Suu Kyii, Conselheira de Estado de Myanmar; Imran Khan, Primeiro-Ministro do Paquistão; Uhuru Kenyata, Presidente do Quênia; Marcelo Rebelo de Souza, Presidente de Portugal; Ueli Maurer, Presidente da Suíça; Rodrigo Duterte, Presidente de Filipinas; Nuguyen Xuan Phuc, Primeiro-Ministro do Vietnã; e principalmente, “a cereja do bolo”, Vladimir Putin, Presidente da Rússia.

Tão conspícua quanto a presença de tantas autoridades do mais alto nível foi a ausência de suas contrapartes da Europa e da América do Norte Os americanos enviaram o Diretor-Senior para a Ásia do “National Security Council”, Matt Pottinger, de nível hierárquico inferior. Os europeus, Sucesivamente, se fizeram representar a nível de “observadores”. Existem, claro que sí, razões políticas para tanto: os europeus, sobre todo, estão preocupados com a “pirataria” de alta tecnologia de que têm sido “vítimas” com a aquisição de suas empresas pelas estatais da RPC. Además, estão apreensivos, assim como os americanos, com a lenta transferência do eixo de poder mundial do Ocidenteamericano-europeupara o Oriente, capitaneado pela República Popular.

se convirtieron en "huérfanos", têm sido particularmente vocais nas críticas à Itália, que já se teria “bandeado para os chineses”. Para tranquilizá-los, Xi Jinping realizou recentemente uma visita à Itália e à França, a fim de dissipar qualquer preocupação nesse sentido, principalmente de parte do francês Emmanuel Macron; da alemã Angela Merkel; e Jean-Claude Juncker, Presidente da União Europeia, com os quais se encontrou em Paris. Pelo visto, não os convenceu

A “batalha” não se trava somente com a Europa e os EUA: a Índia também tem grande resistência à iniciativa, tanto que sequer mandou representante ao encontro, com isto deixando patente a sua posição contrária. São duas as razões principais, no seu caso: 1) disputa pela hegemonia na região e, 2) sobre todo, o relacionamento privilegiado – e históricodos chineses com os paquistaneses e a inclusão do porto de Gwadar, quase na fronteira com a Índia, como um dos pontos logísticos fundamentais da rota marítima (este porto paquistanês abriria caminho para as exportações via Mar da Arábia/Oceano Índico). Pior ainda, o “China-Pakistan Economic Corridor” atravessaria a região da Caxemira, justamente o foco das disputas entre os dois vizinhos.

Para financiar o seu “sonho” e ambição, Pequim se repousará nas suas imensas reservas externas – cerca de US$ 3,2 salud y tecnología de la información. – que investiria em projetos nas áreas de energia, infraestrutura e tecnologia da informação, principalmente, criando uma malha estratégica unindo os três continentes. las partes se oponen a la formación de estructuras de bloques cerrados y campos opuestos en la región de Asia-Pacífico y se mantienen muy atentos al impacto negativo de la estrategia estadounidense en el Indo-Pacífico…”., temem os futuros parceiros tornar-se “reféns” das iniciativas dos chineses. En contrapartida, não gostariam de perder a “janela de oportunidades” que a Nova Rota da Seda descortina.

E assim “la nave va”, com as aliadas China e Rússia (com algumas dúvidas…) como as timoneiras de um presumido novo século. Fascinante?…desafiador?…..

Preocupante?…

Finalmente, como sempre, la pregunta que no quiere callar: e nós???? Para el reflejo de los amigos.…

Sugiro que leiam o artigo do “The Diplomat”:

THEDIPLOMAT.COMWho Is (and Who Isn’t) Attending China’s 2nd Belt and Road Forum?

The list of attendees tells us a lot about how the BRI has progressed in the last two years.

Leia os artigos anteriores desta série

Y el barco va (los poderes protestantes)

Y el barco va (II)

Fausto Godoy
Doctor en Derecho Internacional Público en París. Ingresó a la carrera diplomática en 1976, servido en las embajadas de Bruselas, Buenos Aires, Nueva Delhi, Washington, Beijing, Tokio, Islamabade (donde estaba el embajador de brasil, en 2004). También completó misiones de transición en Vietnam y Taiwán.. vivido 15 años en asia, donde dirigió su carrera, considerando que el continente sería el más importante del siglo 21 - predicción de que, ahora, ver más y más cerca de la realidad.