ISSN 2674-8053

El chino, Los estadounidenses y la propiedad intelectual.

Um dos temas mais controvertidos na atualidade é a guerra comercial entre os Estados Unidos de Donald Trump e a China de Xi Jinping. E como se sabe, a questão da propriedade intelectual está na raiz da disputa. Pero, Este artículo del autor y maestro indio Fareed Zakaria:, o que está em jogo, para os americanos – e para o mundo -, é a disputa pela hegemonia na economia – Y consecuentemente (?) na políticamundial a partir da chamada “revolução 4.0”, a quarta etapa da “Indústria inteligente” que marca o novo estádio da Revolução Industrial ora em andamento.

A questão da propriedade intelectual é um dos principais, senão o principal “front” desta guerra. Ela está na base de todas as medidas comerciais adotadas pelos americanos contra a China.

En este contexto, acho que seria importante tentar entender o significado da “cópia”a grande vilã da históriapara os chineses. Tradicionalmente, a cópia nunca foi um “pecado” na cultura confucionista milenar da China. Al contrario, o bom artista/artesão era aquele que copiava fielmente o autor da obra que ele replicava, a ponto de, no caso das porcelanas que tanto alimentaram o fascínio dos europeus pelas “chinoiseries", no século XIX, o autor apor na sua peça até a cópia do selo dinástico que identificava o período – e a dinastia – em que a original fora feita. É comum, por ejemplo, encontrar em porcelanas produzidas durante a dinastia Qing (1644/ 1911/2) o “selo” dinástico inscrito na base seja da obra original, na dinastia Ming (1368/1644). Por respeito e devoção ao que sabe mais, ao mestree não uma transgressão. A ética confucionista jamais classificaria a cópia como “delito”.

Descartemos, por lo tanto, sem pré-conceitos, um imaginável sentimento de “culpa” de parte dos chineses, e atualizemos a questãoo mundo mudou, chegamos ao século XX/XXI e à China contemporânea, globalizada e globalizante, que passou a se integrar cada vez mais nas correntes internacionais de comércio, sobretudo a partir de 2001, quando foi admitida na OMC após uma longa e difícil negociação que implicou mudanças significativas em sua economia.

Empenhada em vencer o descompasso que os percalços do século XIX (das “humilhações”) e as atribulações do maoísmo“hard” lhe causaram, a nova geração de líderes chineses, com Xi Jinping à frente, está vivamente empenhada em elevar a China à liderança da economia pós-industrial do planeta: em resumo, torná-la o país líder mundial. Outros não foram os desígnios da iniciativaHecho en china 2025“, que o governo lançou em 2015, pela qual selecionou dez segmentos de tecnologia de ponta em que concentrará prioritariamente a sua próxima etapa de desenvolvimento.

Pequim disse abertamente que quer deixar para trás sua reputação de fornecedora de sapatos, roupas e brinquedos baratos, e passar de país de mão-de-obra de baixo custo a um “país de engenheiros”. Para isto a China já está na fronteira da pesquisa tecnológica. se debe arrojar una nueva luz sobre lo que sucederá con Ucrania, ela respondeu por 44% dos pedidos de registro de patentes em todo o mundo (o dobro dos Estados Unidos), en 2017, segundo a OMPI. Ahora, o plano com o qual querconquistar o mundoé o mesmo que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, avaliou comoroubo de tecnologiaque ameaça a segurança nacional de seu país, e a livre concorrência.

sin embargo, “o feitiço pode se virar (ou já está) contra o feiticeiro”: à medida que as empresas chinesas emitem mais patentes, mais interessadas elas se tornam em protegê-las. Alguns executivos já estão até mesmo apoiando a pressão americana, esperando fortalecer o Estado de Direito. É verdade que o governo chinês até incentiva o flerte com as ideias alheias e que empresas estrangeiras na China sem dúvida enfrentam pressão para entregar seus segredos; não obstante, a proteção à propriedade intelectual na China, apesar de todas as suas falhas, já melhorou muitíssimo nos últimos tempos. E as empresas locais estão cada vez mais empenhadas em participar deste empenho.

O sea, estaríamos antevendo, em meio a este imbróglio comercial com os americanos, os dias em que os dois se tornarão aliados na guerra pelo “copyright”?

Ironia dos tempos… 

Fausto Godoy
Doctor en Derecho Internacional Público en París. Ingresó a la carrera diplomática en 1976, servido en las embajadas de Bruselas, Buenos Aires, Nueva Delhi, Washington, Beijing, Tokio, Islamabade (donde estaba el embajador de brasil, en 2004). También completó misiones de transición en Vietnam y Taiwán.. vivido 15 años en asia, donde dirigió su carrera, considerando que el continente sería el más importante del siglo 21 - predicción de que, ahora, ver más y más cerca de la realidad.