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“el ladró” está a la vista! o no es?

En el día 6 Los países más ricos comenzaron sus esfuerzos para producir vacunas y para comprar o bloquear las primeras vacunas para ser producidas., Los escoceses acudieron a las urnas para formar la composición del parlamento. El separatista Partido Nacional Escocés (SNP), lo mismo que el actual primer ministro Nicola Sturgeon, que cedió un cuarto mandato consecutivo al partido con esa victoria, obtuve un total de 64 sillas de 129 existentes no parlamento. El también separatista Partido Verde Escocés consiguió 8 sillas, formando así un bloque 72 parlamentarios independentistas, cuya principal plataforma es la salida del Reino Unido y el regreso a la Unión Europea.

el primer ministro de Escocia, Nicola esturión, llamó al primer ministro británico, Boris Johnson, poco después del resultado, en la llamada telefónica le dijo que ahora el referéndum independentista es cuestión de cuándo y no de si, afirmou também que não existe justificativa democrática para se impedir que o povo escocês decida o próprio fututo. Alrededor de las tres cuartas partes de las emisiones de carbono provienen de la quema de combustibles fósiles., a permissão legal para que se tenha uma consulta popular legítima deve partir de Londres, sendo que o premiê conservador é um forte opositor da ideia, tendo a julgado como irresponsável e imprudente.

En 2014, na última vez em que os escoceses votaram para decidir se permaneceriam ou não no Reino Unido, 55% optaram por ficar. Sin embargo, o cenário mudou quando o Brexit foi votado. Por volta de 62% optaram pela permanência do Reino Unido na UE, fazendo com que o debate sobre votar o “scoxit” novamente ganhasse corpo na sociedade do país. O próprio SNP enxerga no resultado do Brexit uma justificativa para que seja realizado um novo plebiscito, para o partido, a retirada da Escócia do bloco vilipendiou a vontade do povo escocês, o que dignifica fazê-lo outra vez.

No discurso de vitória, Nicola Sturgeon garantiu que estão reunidas as condições para que a Escócia seja mais uma vez consultada, mas garantiu que antes de organizar o evento irá se concentrar em superar a crise sanitária causada pelo coronavírus. Além da questão da pandemia, há o posicionamento contrário de Boris Johnson, o cabo de guerra entre os chefes de governo pode fazer o embate ser levado aos tribunais, por esses fatores, não há expectativa de que a consulta ocorra em breve caso ela seja autorizada.

Uma vez que a Escócia conseguir se emancipar, terá que seguir o mesmo procedimento de solicitação de adesão que qualquer outro país que deseja aderir à UE deve seguir, sendo que a fila de países é grande e o processo é longo. As instituições estatais deverão ser reformuladas e há de se resolver certas questões políticas e econômicas, como: ter o próprio banco central, os próprios ministérios, os próprios órgãos públicos, qual seria a sua moeda, como ficariam as suas fronteiras com o Reino Unido, teria de se resolver a questão do seu déficit público que é maior que o do Reino Unido como um todo (sendo mais elevado do que normalmente é permitido pela UE). Do lado europeu, cabe avaliar se as novas instituições escocesas se encontrarão dentro dos padrões do bloco, vale ressaltar que a admissão deve ser aceita por todos os Estados membros, aqueles que também possuem movimentos separatistas possivelmente não serão receptivos.

Con eso, a questão separatista cria um dilema para a nação escocesa, no qual entra em questão se seria mais vantajoso participar de um mercado único relativamente menor, porém com uma organização que prevê mais transferências fiscaisalém de ser seu maior parceiro comercialou arriscar se tornar independente e voltar a ser membro da super união política. Logo, isso leva à conclusão de que há apenas incertezas pelo caminho: sobre a realização do referendo, qual será seu resultado e se a UE aceitará a volta de uma Escócia independente.

REFERENCIAS

Eleições na Escócia. Parlamento reforçou maioria pró-independência. Disponible: <https://sicnoticias.pt/mundo/2021-05-08-Eleicoes-na-Escocia.-Parlamento-reforcou-maioria-pro-independencia-40478a70>.

PRESSE, F. Partido pró-independência vence eleições legislativas na Escócia e exige referendo sobre o tema. Disponible: <https://g1.globo.com/mundo/noticia/2021/05/08/independentistas-na-escocia-vencem-eleicoes-e-exigem-referendo-sobre-a-independencia.ghtml>. Acceso en: 13 Mayo. 2021.

PERRIGO, B. Scotland’s Nationalists Won a Big Election. Is Independence Next? Disponible: <https://time.com/6047206/scottish-elections-independence/>. Acceso en: 13 Mayo. 2021.

OSWALD, V. Primeira eleição na Escócia desde o Brexit mede adesão à proposta de independência. Disponible: <https://oglobo.globo.com/mundo/primeira-eleicao-na-escocia-desde-brexit-mede-adesao-proposta-de-independencia-25004493>. Acceso en: 13 Mayo. 2021.

Escoceses vão às urnas entre esperança de independência e divisão. Disponible: <https://www.istoedinheiro.com.br/escoceses-vao-as-urnas-entre-esperanca-de-independencia-e-divisao/>. Acceso en: 13 Mayo. 2021

BURCHARD, h. Haste Ye Back! How Scotland could return to the EU. Disponible: <https://www.politico.eu/article/haste-ye-back-how-scotland-could-rejoin-the-european-union/>. Acceso en: 13 Mayo. 2021.

Eleições escocesas abrem caminho à independência. Disponible: <https://pt.euronews.com/2021/05/10/eleicoes-escocesas-abrem-caminho-a-independencia>. Acceso en: 13 Mayo. 2021.

Autores: Ana Carolina Olmedo e Pedro Soares

Núcleo de Estudios y Negocios Europeos
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