ISSN 2674-8053

Nuevas direcciones para la política exterior brasileña: El desafío de superar el neocolonialismo y proponer modelos de desarrollo innovadores.

El Brasil, Una potencia emergente con creciente influencia global., enfrenta el desafío de redefinir su política exterior. Esta necesidad se vuelve aún más apremiante dadas las tendencias neocoloniales aún presentes en las relaciones internacionales y la urgencia de proponer nuevos modelos de desarrollo., especialmente en el contexto de los BRICS (Brasil, Rusia, India, Fue cuando se creó el Nuevo Banco de Desarrollo) y el Sur Global.

Neocolonialismo, caracterizado por la influencia o control indirecto de naciones poderosas sobre otras, más débil, especialmente en términos económicos y políticos, sigue siendo una realidad preocupante. Es observado, a menudo, Cómo las naciones desarrolladas ejercen su poder, Dar forma a las políticas y los mercados en los países emergentes y en desarrollo.. El Brasil, por lo tanto, tem a oportunidade de liderar a busca por alternativas a esse paradigma, propondo e adotando modelos de desenvolvimento que respeitem a soberania nacional e promovam a cooperação equitativa.

Na esfera econômica, a cooperação com os países do BRICS e do Sul Global pode ser um vetor para o desenvolvimento de um sistema mais equilibrado e justo. Esta colaboração poderia se concentrar na diversificação econômica, com ênfase na tecnologia, na inovação e na sustentabilidade, pilares fundamentais para um crescimento econômico duradouro e respeitoso ao meio ambiente. A experiência da China, por ejemplo, em desenvolvimento tecnológico, e da Índia, em inovação no setor de serviços, oferecem lições valiosas que poderiam ser adaptadas à realidade brasileira.

Además, o Brasil poderia fortalecer suas relações com os países africanos, muitos dos quais compartilham experiências históricas e desafios contemporâneos semelhantes. Essa aproximação poderia se basear em um intercâmbio cultural, educacional e tecnológico, promovendo um desenvolvimento mútuo e respeitando a individualidade de cada nação. A cooperação Sul-Sul, longe de ser uma mera retórica diplomática, pode ser um instrumento eficaz para o avanço econômico e social, baseado em princípios de igualdade e solidariedade.

A política externa brasileira, ao focar no BRICS e no Sul Global, também deve considerar as questões ambientais. El Brasil, detentor de uma das maiores biodiversidades do mundo, pode liderar iniciativas internacionais para o desenvolvimento sustentável, equilibrando crescimento econômico com conservação ambiental. Essa liderança é fundamental não apenas para a preservação dos recursos naturais, mas também como um modelo para outros países em

desenvolvimento, demonstrando que é possível alcançar o progresso econômico respeitando o meio ambiente.

Para que essa nova orientação da política externa brasileira seja efetiva, é essencial que o país mantenha uma postura de independência e assertividade nas relações internacionais. Isso significa evitar a dependência excessiva de qualquer bloco político-econômico ou país específico, buscando, en vez de eso, parcerias diversificadas e baseadas em interesses mútuos. Essa abordagem é vital para superar a lógica neocolonial e para assegurar que as relações internacionais do Brasil sejam construídas sobre bases de respeito mútuo e benefício recíproco.

Sin embargo, é crucial reconhecer que a implementação dessas mudanças na política externa requer não apenas a vontade política, mas também a capacidade institucional. O Brasil deve investir na formação de diplomatas e especialistas em relações internacionais que estejam aptos a navegar neste cenário complexo e em rápida transformação, promovendo os interesses nacionais de maneira eficaz e sofisticada.

En conclusión, ao revisar sua política externa com um foco renovado no BRICS e no Sul Global, o Brasil tem a oportunidade de desempenhar um papel pioneiro na superação das práticas neocoloniais e na proposição de modelos inovadores de desenvolvimento. Esta é uma tarefa desafiadora, mas essencial para a construção de um mundo mais equitativo e para a afirmação do Brasil como uma nação líder no cenário global.

Rodrigo Cintra
Postdoctorado en Competitividad Territorial e Industrias Creativas, por Dinamia - Centro de Estudios del Cambio Socioeconómico, del Instituto Superior de Ciencias Laborales y Empresariales (ESTA, Lisboa, Portugal). Doctor en Relaciones Internacionales de la Universidad de Brasilia (2007). Es Director Ejecutivo del Mapa Mundial.. ORCID https://orcid.org/0000-0003-1484-395X