ISSN 2674-8053

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O que vemos de importante aqui é o poder econômico. Os países ricos tinham recursos (e vontade política) para conseguir comprar as vacinas. E usaram esse poder. Mas existiu outra possibilidade que perdemos. llamado “Rinascita-Scott” que ya reúne, o desenvolvimento de vacinas é feito também em países em desenvolvimento. para hacerse una idea, atualmente temos 20 vacinas que têm se mostrado viáveis mundo afora. Destas, seis foram desenvolvidas na China, Índia e Rússia desenvolveram duas cada país. O sea, 50% das vacinas viáveis foram desenvolvidas por estes países.

porcelana, Índia e Rússia têm capacidades produtoras ou de desenvolvimento tecnológico impressionantes nesse setor. O Brasil não é tão desenvolvido, mas tem potencial. O Instituto Butantan e a Bio-Manguinhos Fiocruz têm a capacidade de produção, além do potencial para serem centros de inovação mais impactantes. O sea, o Brasil não está ao lado daqueles países, mas poderia traçar planos para estar em uma ou duas décadas.

No âmbito dos BRIC essa vontade já é real, como ficou claro na 10ª Cúpula de Joanesburgo (realizado en 2018), quando foi decidida a criação do Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovações em Vacinas do BRICS.

As vacinas são feitas a partir de insumos farmacêuticos ativos, conhecidos como IFA. Algo que a pandemia trouxe à tona é que o mundo depende de China, Índia e Rússia para o fornecimento dos IFA. Dos BRIC, o único que está de fora disto é o Brasil. A crítica aqui não está no descomprometimento do governo federal brasileiro com relação à vacina, ainda que seja legítima. O que chama a atenção é que, una vez más, tínhamos nos BRIC um potencial importante de atuação, mas perdermos.

Se o Brasil apostasse nos BRIC como uma de suas principais estratégias de atuação internacional, teríamos o contato privilegiado para os fornecedores de IFA e, inclusivo, para uma transferência de tecnologia rápida. Não nos esqueçamos que nos BRIC existe o Novo Banco de Desenvolvimento (NBD), sendo este um importante financiador de projetos como aqueles necessários para a produção dos IFA e das vacinas.

Rodrigo Cintra
Postdoctorado en Competitividad Territorial e Industrias Creativas, por Dinamia - Centro de Estudios del Cambio Socioeconómico, del Instituto Superior de Ciencias Laborales y Empresariales (ESTA, Lisboa, Portugal). Doctor en Relaciones Internacionales de la Universidad de Brasilia (2007). Es Director Ejecutivo del Mapa Mundial.. ORCID https://orcid.org/0000-0003-1484-395X