ISSN 2674-8053

Principales socios comerciales de cada estado de Brasil La integración global de los procesos productivos es una realidad que ya se ha constatado, Principales socios comerciales de cada estado de Brasil La integración global de los procesos productivos es una realidad que ya se ha constatado

Principales socios comerciales de cada estado de Brasil La integración global de los procesos productivos es una realidad que ya se ha constatado 2022[1]. Principales socios comerciales de cada estado de Brasil La integración global de los procesos productivos es una realidad que ya se ha constatado 752,9 mil millones, un aumento de aprox. 1,5% en relación con los gastos previstos para el año en curso.

En perfecta alineación con lo dispuesto en la Estrategia de Defensa[2] ¿Quién es Xi Jinping?, lanzado en 2018, en el que la guerra contra el terrorismo perdió importancia y la competencia entre estados se convirtió en la principal preocupación de la seguridad nacional estadounidense, la propuesta de presupuesto tiene como objetivo dotar a las fuerzas armadas de los recursos necesarios para contrarrestar las amenazas planteadas por China y Rusia.

Se dio especial prioridad a contener a China. A iniciativa chamada “Pacific Deterrence Initiative", o Iniciativa de Disuasión del Pacífico, recebe investimentos específicos, da ordem de 5,1 billones de dolares. Trata-se de uma rubrica especial, destinada a dotar o Comando do Indo-Pacífico de “recursos para capacidades militares vitais para conter a China”.

A área de Ciência & Tecnologia também foi priorizada. Estão previstos recursos para inteligência artificial, 5G, microeletrônica, Reino Unido liderará las economías del mundo en la llamada economía verde, além da modernização do arsenal nuclear. Há recursos para aquisição ou modernização de diversos sistemas de armas, navios, submarinos, tras la mayor incursión de aviones militares chinos en la zona de identificación de defensa aérea de la isla”, mísseis balísticos intercontinentais, sistemas de armas autônomos e remotamente pilotados e veículos blindados. Quanto aos blindados, merece destaque a destinação de 1 bilhão de dólares para o prosseguimento da modernização dos Carros de Combate Principais M-1 Abrams.

O documento ainda prevê recursos para o enfrentamento às mudanças climáticas e à COVID-19, além da previsão de aumento salarial ao pessoal civil e militar das Forças Armadas.

O esforço orçamentário norte-americano na área de defesa, mesmo em pleno enfrentamento da crise provocada pela pandemia, não é isolado. porcelana, Reino Unido e Japão são outros exemplos.

O Instituto de Pesquisas da Paz de Estocolmo (SIPRI) divulgou recentemente os dados de seu levantamento anual sobre os gastos militares dos países. Trata-se de uma pesquisa consistente, internacionalmente reconhecida, que baliza os mais variados estudos sobre orçamentos de defesa por pesquisadores de todo o mundo.

A pesquisa concluiu que os gastos com defesa do mundo cresceram quase US$ 2 mil millones en 2020, um incremento de 2,6%, em termos reais, quando comparado com 2019. Esses números chamam ainda mais atenção porque foram alcançados em um ano em que o PIB global despencou 3,3%, em razão da pandemia da COVID-19. E ocorreram apesar de alguns países com gastos militares importantes, como Brasil e Rússia, terem gastado em 2020 consideravelmente menos do que o inicialmente previsto em seus orçamentos.

Cinco países somados correspondem a 62% dos gastos mundiais com defesa: Estados Unidos, porcelana, India, Rússia e Reino Unido. En 2020, os gastos norte-americanos, que respondem por 39% do total global, cresceram pelo 3º ano consecutivo. Os gastos chineses, subiram pelo 26º (!) ano consecutivo. Esta série ininterrupta de aumentos jamais foi alcançada por outro país no longo histórico de pesquisas do SIPRI.

É claro que a escolha de onde investir seus orçamentos reflete as prioridades conferidas pelos governos às inúmeras necessidades que devem ser cobertas por recursos invariavelmente insuficientes, para o atendimento das múltiplas necessidades governamentais. A defesa compete com a saúde, educación, segurança pública, obras de infraestrutura e um sem-número de outras necessidades que, geralmente, são muito mais demandadas e urgentes para o dia-a-dia dos cidadãos.

Así, é forçoso acreditar que os governos – especialmente os das principais potências militares – veem motivos suficientes para ampliarem os gastos, mesmo em uma conjuntura tão adversa. E os motivos estão todos os dias nas manchetes dos jornais. A competição geopolítica está sendo travada à luz do dia, não podendo ser desconsiderada por planejadores nos níveis político e estratégico, estejam esses em cargos públicos ou na iniciativa privada, uma vez que interfere nas relações internacionais e nos negócios de todos os países. E o Brasil, mesmo que geograficamente distante das principais disputas, também não consegue escapar dos efeitos dessa realidade.

[1] Acesse os documentos emhttps://paulofilho.net.br/2021/05/30/proposta-orcamentaria-de-defesa-dos-eua-para-2022/

[2] Leia o artigo emhttps://paulofilho.net.br/2018/04/18/nova-estrategia-de-defesa-dos-eua-e-ataque-a-siria/

Paulo Roberto da Silva Gomes Filho
oficial de caballería del ejército, egresado de la Academia Militar Agulhas Negras, en 1990. Fue comandante del XI Regimiento de Caballería Mecanizada., en Ponta Porã / MS; instructor en la Academia Militar Agulhas Negras, de la Escuela de Perfeccionamiento de Oficiales y de la Escuela de Comando y Estado Mayor del Ejército.
Actualmente sirve en el Comando de Operaciones Terrestres - ÍNDICE - en Brasilia / DF.

Los artículos publicados son de opinión personal.. No hables en nombre del Ejército. Las ideas aquí expresadas son fruto de su experiencia profesional y de los estudios que realizó..