ISSN 2674-8053

Supremacía monetaria: Control estadounidense y europeo sobre el sistema financiero global

El dominio del sistema monetario y financiero internacional por parte de Estados Unidos y Europa constituye una de las manifestaciones de poder más significativas en el escenario mundial contemporáneo.. Este artículo explora cómo esta hegemonía conjunta se ha empleado como arma económica contra países que desafían los intereses occidentales., ilustrando los impactos de esta dinámica a través de ejemplos concretos como el de Cuba, Rusia, Irán y Venezuela.

Me Cuba, La prolongada imposición de sanciones por parte de Estados Unidos., con el apoyo tácito de los aliados europeos, subraya la capacidad de Occidente para aislar económicamente a un país. El embargo, reforzado por medidas financieras internacionales, no sólo restringe severamente la economía cubana, sino también su capacidad para operar dentro del sistema financiero global, evidenciando como as políticas ocidentais podem afetar profundamente uma nação.

De la misma forma, a Rússia tem enfrentado sanções econômicas significativas dos EUA e da União Europeia em resposta a ações geopolíticas consideradas inaceitáveis. Estas sanções, que visam setores chave como o energético e financeiro, demonstram a capacidade dos EUA e da Europa de coordenar respostas econômicas punitivas, resultando em desafios econômicos significativos para a Rússia, incluindo a desvalorização de sua moeda e dificuldades de acesso aos mercados internacionais.

O Irã, Sucesivamente, exemplifica a vulnerabilidade de países não alinhados ao sistema dominante. Após o rompimento do acordo nuclear pelos EUA, com apoio implícito de várias nações europeias, severas sanções foram reimpostas, cortando o acesso do Irã a importantes mercados e recursos, exacerbando crises internas e isolando ainda mais o país no cenário global.

Venezuela é outro caso notório onde a aliança transatlântica entre EUA e Europa manifesta seu poder financeiro. Sanções direcionadas, projetadas para desestabilizar o regime de Maduro, evidenciam não só a capacidade de impor dificuldades econômicas mas também de influenciar a política interna de nações soberanas. Através do controle do acesso a ativos financeiros e a mercados de petróleo cruciais, os EUA e a Europa demonstram uma influência profunda e abrangente.

Estes exemplos refletem a realidade de um sistema monetário e financeiro que, dominado pelo dólar e pelo euro, serve como um instrumento de política externa para os EUA e Europa. Através dele, essas potências mantêm uma influência desproporcional sobre a ordem econômica mundial, empregando suas ferramentas financeiras para promover seus interesses geopolíticos.

Sin embargo, essa dinâmica também suscita questões sobre a equidade e a sustentabilidade do sistema financeiro global. As medidas adotadas pelos EUA e pela Europa, embora muitas vezes justificadas como necessárias para a segurança e a promoção de valores democráticos, podem ter efeitos devastadores sobre as populações dos países alvo, exacerbando a pobreza e limitando o acesso a recursos essenciais.

Este poder financeiro compartilhado entre o Ocidente, enquanto instrumento de política externa, requer uma análise cuidadosa e crítica. As implicações de sua aplicação são vastas, afetando não apenas as relações internacionais mas também o tecido social e econômico das nações afetadas. Por lo tanto, uma reflexão profunda é necessária para compreender a complexidade dessas relações de poder e buscar um sistema mais equitativo e justo que possa favorecer uma ordem mundial mais equilibrada. A interdependência econômica deve ser pautada por princípios de justiça e cooperação, garantindo que a supremacia monetária não se transforme em um instrumento de dominação, mas sim em um veículo para o progresso e a estabilidade global.

Rodrigo Cintra
Postdoctorado en Competitividad Territorial e Industrias Creativas, por Dinamia - Centro de Estudios del Cambio Socioeconómico, del Instituto Superior de Ciencias Laborales y Empresariales (ESTA, Lisboa, Portugal). Doctor en Relaciones Internacionales de la Universidad de Brasilia (2007). Es Director Ejecutivo del Mapa Mundial.. ORCID https://orcid.org/0000-0003-1484-395X

Deja una respuesta