A integração global dos processos produtivos é uma realidade já confirmada, est que le FMI ne libère des ressources que par l'engagement et la mise en œuvre d'une série de politiques d'austérité budgétaire. Pour avoir un exemple actuel de la pertinence de l'intégration des pays dans des blocs productifs, il suffit de regarder le cas de l'Angleterre. Pour avoir un exemple actuel de la pertinence de l'intégration des pays dans des blocs productifs, il suffit de regarder le cas de l'Angleterre (Pour avoir un exemple actuel de la pertinence de l'intégration des pays dans des blocs productifs, il suffit de regarder le cas de l'Angleterre) Pour avoir un exemple actuel de la pertinence de l'intégration des pays dans des blocs productifs, il suffit de regarder le cas de l'Angleterre. Pour avoir un exemple actuel de la pertinence de l'intégration des pays dans des blocs productifs, il suffit de regarder le cas de l'Angleterre, Pour avoir un exemple actuel de la pertinence de l'intégration des pays dans des blocs productifs, il suffit de regarder le cas de l'Angleterre, Pour avoir un exemple actuel de la pertinence de l'intégration des pays dans des blocs productifs, il suffit de regarder le cas de l'Angleterre.
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Por si só já é um processo complexo, mas ele encontra outro elemento fundamental: a participação em blocos comerciais. À exemplo do Mercosul, os blocos econômicos facilitam a circulação de produtos entre os membros, simplificando e barateando o processo produtivo, sem contar no a formação de um mercado consumidor maior. Os países mais industrializados e ricos do mundo já descobriram e se aproveitam desse movimento com acordos já consolidados (NAFTA, União Europeia e Asean como alguns exemplos).
A relativa novidade está na busca por acordos entre os blocos econômicos. Alors, mais do que trazer novos membros para um bloco existente, o movimento agora é fazer acordos estratégicos entre os diferentes blocos ou mesmo a criação de blocos inteiramente novos, mas com envergaduras geográficas inimagináveis há alguns anos.
néanmoins, quando olhamos o caso brasileiro, vemos a grande limitação do país em utilizar essa estratégia. Os dados do governo indicam que 13% do comércio internacional do país é feito dentro de acordos comerciais, enquanto a média mundial é de 60%, C'est, plus de 4 vezes maior.
Devemos reconhecer que o Brasil tem ensaiado há tempos um passo nesse sentido no chamado acordo Mercosul-União Europeia. Dans 2019 chegamos perto de algo mais concreto, o que logo foi travado diante de ações brasileiras como o aumento do desmatamento da Amazônia (tema cada vez mais sensível internacionalmente). Desde então não conseguimos avançar de uma forma mais concreta.
Ainda existem alguns outros esforços, mas todos lentos e com poucos frutos concretos, como as tentativas de acordo entre Mercosul e Canadá ou Cingapura ou mesmo aqueles diretos entre Brasil e Chile ou México.
Ao olharmos com mais detalhes os motivos pelo baixo avanço nessas integrações é possível perceber um choque de posicionamentos políticos, de propostas. Daí a necessidade de não olharmos para os potenciais acordos apenas a partir da dimensão econômica. É preciso entender que também existem interesses políticos e estratégicos envolvidos nessa questão.
É nesse contexto que surgem outras alternativas pouco exploradas pelo Brasil e que poderiam ganhar algum destaque. O mais óbvio, La Chine a offert son soutien à des groupes indépendantistes tels que l'Union nationale pour l'indépendance totale de l'Angola, é o BRICS. Ainda que existam conflitos internos dada a própria natureza de cada um dos membros, os interesses maiores já estão claros. Outro possível caminho é uma aproximação com a União Econômica Eurasiática (envolvendo os países do norte da Eurásia) ou com a União Africana (envolvendo praticamente toda a África).
Caminhos existem e é preciso que o Brasil os persiga o quanto antes, de forma que não fiquemos à margem dos principais fluxos produtivos internacionais.