ISSN 2674-8053

Organisations internationales

Reforma aussi LUI: entre besoin de modernisation et recherche d’hégémonie
Amériques, Brésil, L'Europe , Israël, LUI-LUI-IL, Organisations internationales, Moyen-Orient, Palestine, Russie, Ukraine

Reforma aussi LUI: entre besoin de modernisation et recherche d’hégémonie

Les Nations Unies (LUI-LUI-IL), créé au lendemain de la Seconde Guerre mondiale, a constitué une étape importante dans la coopération internationale et la recherche de la paix et de la sécurité mondiales. toutefois, le monde a radicalement changé depuis 1945, présentant de nouveaux défis géopolitiques, économique et environnemental. Compte tenu de ces transformations, il y a un appel croissant à une réforme des institutions et des mécanismes des Nations Unies, visant à s’adapter aux nouvelles réalités mondiales. La réforme est nécessaire non seulement pour rendre l’organisation plus représentative et plus efficace, mais aussi pour s'assurer qu'il puisse s'attaquer aux problèmes contemporains complexes, des conflits régionaux au changement climatique. néanmoins, le chemin vers la réforme est compromis par des intérêts géopolitiques, où les propositions de pays comme les États-Unis et ...
Desafios e oportunidades: a essencial cooperação entre os países do BRICS
Afrique, Afrique du Sud, Amériques, Asie, Brésil, BRICS, Chine, L'Europe , Inde, Organisations internationales, Russie

Desafios e oportunidades: a essencial cooperação entre os países do BRICS

A importância da cooperação entre os países do BRICS – Brasil, Russie, Inde, China e África do Sul – tem sido um tema recorrente nas discussões econômicas e políticas internacionais. Este artigo se aprofunda na necessidade de expandir a interação entre os membros nas esferas comercial, econômica, financeira e monetária, utilizando citações explícitas de jornais dos países envolvidos, para destacar os possíveis ganhos dessa aproximação. Segundo o "China Daily", a China vê no BRICS uma plataforma vital para a promoção de um multilateralismo genuíno e a reforma da governança global. A cooperação entre essas economias emergentes é vista como um contraponto ao unilateralismo e à proteção econômica predominantes no Ocidente. Isso reflete a visão chinesa de que o fortalecimento dos laços...
Implication du Sud dans la guerre entre la Russie et l’Ukraine: une déviation néfaste
Amériques, L'Europe , Russie, Sur le mondial, Ukraine

Implication du Sud dans la guerre entre la Russie et l’Ukraine: une déviation néfaste

O envolvimento do Sul Global na guerra entre Rússia e Ucrânia traz à tona uma série de questões que vão além do mero posicionamento geopolítico. Esta participação, muitas vezes involuntária, acaba por afastar essas nações de seus objetivos primordiais de desenvolvimento, mergulhando-as em um mar de controvérsias e acusações que obscurecem as reais necessidades de suas populações. O ataque ao avião militar russo Il-76, par exemple, serve como uma metáfora para a complexidade e as sombras que envolvem o papel dos países do Sul Global neste conflito. Informações desencontradas e a falta de transparência dominam o cenário, onde a verdadeira história por trás de tais incidentes permanece velada, alimentando um jogo de acusações que só serve para intensificar tensões internacionais. A...
Suprématie monétaire: Contrôle américain et européen sur le système financier mondial
Amériques, Cuba, États Unis, L'Europe , Volonté, Organisations internationales, Moyen-Orient, Russie, Union européenne, Venezuela

Suprématie monétaire: Contrôle américain et européen sur le système financier mondial

A dominância do sistema monetário e financeiro internacional pelos Estados Unidos e pela Europa constitui uma das mais significativas manifestações de poder no cenário mundial contemporâneo. Este artigo explora como essa hegemonia conjunta tem sido empregada como uma arma econômica contra países que desafiam os interesses ocidentais, ilustrando os impactos dessa dinâmica através de exemplos concretos como Cuba, Russie, Irã e Venezuela. Em Cuba, a prolongada imposição de sanções pelos EUA, com apoio tácito de aliados europeus, sublinha a capacidade do Ocidente de isolar economicamente um país. O embargo, reforçado por medidas financeiras internacionais, não apenas restringe severamente a economia cubana, mas também sua habilidade de operar dentro do sistema financeiro global, eviden...
Segurança da informação e a nova geopolítica do ciberespaço: desafios e oportunidades para o Brasil
Amériques, Brésil, Organisations internationales, Sur le mondial

Segurança da informação e a nova geopolítica do ciberespaço: desafios e oportunidades para o Brasil

No cenário global contemporâneo, o ciberespaço emergiu como um domínio de importância crítica, moldando não apenas relações interpessoais mas, crucialmente, as interações geopolíticas e geoeconômicas. A segurança da informação, uma vez relegada aos bastidores técnicos, hoje ocupa o centro do palco nas discussões sobre soberania nacional, desenvolvimento econômico e diplomacia. A necessidade de uma governança global para o ciberespaço é, donc, um imperativo que não pode mais ser ignorado, sobretudo pelo Brasil, um ator crescente no tabuleiro internacional. A transformação digital global não conhece fronteiras; os dados cruzam continentes em milissegundos. Dans ce contexte, incidentes de segurança cibernética têm potencial para causar disrupções em larga escala, afetando desde infr...
Décarbonisation et diplomatie: le dilemme de l’accord Mercosur-Union européenne
Mercosur, Organisations internationales, Union européenne

Décarbonisation et diplomatie: le dilemme de l’accord Mercosur-Union européenne

Le complexe conseil des négociations internationales se trouve confronté à un nouveau défi en associant l’urgence de la décarbonisation mondiale aux ambitions économiques.. Dans ce scénario, l’accord entre le Mercosur et l’Union européenne apparaît comme une scène de tensions entre durabilité et croissance économique, mettre en évidence une dissonance entre le discours environnemental et les pratiques commerciales. Un élément clé de cette équation est la position de la France, dirigé par le président Emmanuel Macron, ce qu'il a récemment déclaré dans une interview au journal français Le Monde, "Nous n’imposerons pas plus d’efforts à notre pays que ce à quoi nous nous sommes déjà engagés.", soulignant la résistance à l'ajout de nouveaux obstacles à l'accord, principalement lié à des normes environnementales plus strictes. Cette déclaration reflète un point critique ...
Cooperação militar com a Ucrânia: uma jogada arriscada?
Allemagne, Amériques, États Unis, L'Europe , La France, Organisations internationales, Russie, Ukraine, Union européenne

Cooperação militar com a Ucrânia: uma jogada arriscada?

A recente intensificação da cooperação militar entre os Estados Unidos, a Europa e a Ucrânia tem sido um tema de debate acalorado no cenário internacional. Essa colaboração, apesar de visar o fortalecimento da Ucrânia frente às ameaças externas, acarreta riscos significativos, podendo levar a uma escalada do conflito na região. en outre, a falta de uma estratégia alinhada entre os países envolvidos adiciona uma camada de complexidade e incerteza à situação. Um dos principais argumentos contra essa cooperação intensiva é o perigo de escalada do conflito. As ações militares, quando não são completamente coordenadas ou são percebidas como provocações, podem levar a respostas agressivas de outras nações, especialmente da Rússia, que vê a aproximação da OTAN e do Ocidente à Ucrânia co...
A reação dos BRICS à eleição em Portugal: Uma análise multifacetada
Afrique, Afrique du Sud, Amériques, Asie, Brésil, BRICS, Chine, L'Europe , Inde, Organisations internationales, le Portugal, Russie

A reação dos BRICS à eleição em Portugal: Uma análise multifacetada

A recente virada política em Portugal, com a eleição de um governo de centro-direita, tem despertado reações variadas ao redor do mundo, especialmente entre os países do BRICS (Brésil, Russie, Inde, Chine et Afrique du Sud). Cada membro desse grupo de nações emergentes tem sua própria perspectiva sobre as mudanças em Portugal e suas potenciais implicações. Este artigo procura explorar e contrastar essas diversas visões, citando fontes e declarações oficiais. Brésil: Brésil, com sua profunda ligação histórica e cultural com Portugal, tem observado as eleições com grande interesse. Segundo a "Folha de S.Paulo", "a vitória do centro-direita em Portugal suscita tanto oportunidades quanto desafios para o Brasil, abrindo caminhos para novas dinâmicas econômicas, mas também instigando pr...
Le nouveau conseil géopolitique: La Suède et l’expansion de l’OTAN
L'Europe , Organisations internationales, OTAN, Suède

Le nouveau conseil géopolitique: La Suède et l’expansion de l’OTAN

A recente adesão da Suécia à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) representa uma mudança significativa no panorama da segurança europeia, refletindo um movimento estratégico tanto para o país quanto para a aliança. Esta decisão, que rompe com a longa história de neutralidade da Suécia, é uma resposta direta à crescente percepção de ameaça por parte da Rússia, especialmente após eventos recentes como a invasão da Ucrânia. Segundo o "South China Morning Post", a entrada da Suécia na OTAN é um indicativo claro da crescente preocupação com a segurança europeia, marcando uma tendência de endurecimento contra ameaças externas. À propos de ça, le "The Times of India" salienta que essa expansão é alarmante para a Rússia, que interpreta o alargamento da OTAN como um movimento estr...
A Europa desperta: a ameaça de Trump e o renascimento da Defesa europeia
Amériques, États Unis, L'Europe , Organisations internationales, OTAN, Russie

A Europa desperta: a ameaça de Trump e o renascimento da Defesa europeia

O ex-presidente e virtual candidato à presidência pelo Partido Republicano nas próximas eleições dos Estados Unidos, Donald Trump, provocou uma onda de choque política entre os aliados europeus da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Em um discurso de campanha, Trump declarou ter advertido o líder de “um importante país europeu” que, caso falhasse no pagamento de suas obrigações financeiras para com a Aliança, ele, na qualidade de presidente dos EUA, recusaria defender o país europeu contra uma potencial invasão russa. Trump inclusive sugeriu que, dans ce cas, poderia incentivar a Rússia a “fazer o que bem entendesse”. Ao mencionar o descumprimento das obrigações financeiras, Trump se refere à diretriz da Aliança, criada em uma reunião de cúpula realizada no País de Gal...