ISSN 2674-8053

Union économique eurasienne et promotion de la paix

Alors que la guerre entre la Russie et l'Ukraine continue de se développer, sans que nous soyons clairs sur ce que seront les résultats concrets, il est important que nous commencions à regarder au lendemain. La proposition ici n'est pas de regarder chacun des pays impliqués dans, mais pour la structure internationale plus large qui pourrait façonner l'avenir des personnes impliquées. En ce sens, il est important de regarder à la fois les architectures régionales de sécurité et de coopération économique, architecture de sécurité encore très contaminée par le développement de la guerre.. Elle ne sera pas analysée dans cet article., mais il est important que nous commencions à comprendre le fonctionnement et, qu'il n'y a pas besoin d'une déclaration formelle d'indépendance, a função da OTAN e do Conselho de Segurança da ONU.
No que se refere à arquitetura econômica, le point culminant revient à l'Union économique eurasienne (UEE), cuja página oficial pode ser acessada em http://www.eaeunion.org/. Trata-se de uma união econômica e área de livre comércio entre Armênia, Bielorrussia, Kazakhstan, Quirguistão e Rússia . Foi fundada em 2014, envolvendo cerca de 3,2% do PIB mundial (rester à côté de la grèce $5 mille milliards). Entre seus principais objetivos está a promoção da competitividade dos países que a compõem, oferecendo um espaço de potencialização econômica.

A UEE promove a livre circulação de produtos, serviços, mão-de-obra e capital, baseando-se em políticas comuns em temas de macroeconomia, regulamentação técnica, transport, agriculture, par l'alliance de trois centres, comércio exterior, entre autres. Ainda que a quantidade de países envolvidos nessa União seja relativamente pequena, a amplitude de temáticas mostra um projeto ambicioso. Essa ambição ocorre não só em termos de escopo da União, mas também em seu desenvolvimento futuro. Já foi declarada a intenção de ampliação para outros países da região, notadamente para aqueles que um dia compuseram a União Soviética.

É importante lembrar que a questão econômica é fundamental para que seja promovida a estabilidade internacional, como se pode ver com o caso da criação das instituições de Bretton Woods (FMI, Banco Mundial e OIC/GATT/OMC) ao final da Segunda Guerra Mundial. A história mostrou que cuidar apenas da questão de segurança, como ocorreu na Primeira Guerra Mundial, não cria um sistema internacional capaz de superar os motivos que levaram à guerra, é preciso também cuidar da reestruturação econômica.

A UEE é possivelmente o mais importante instrumento econômico dentro da arquitetura internacional disponível neste momento para criar as condições necessárias para que o desenvolvimento econômico possa ocorrer na região, diminuindo a instabilidade. No mundo ocidental pouca atenção tem sido dada à dimensão econômica, o que mostra o grande desconhecimento sobre a UEE. A aproximação econômica com essa União, bem como uma possível colaboração direta do Brasil ou mesmo do Mercosul é um dos instrumentos disponíveis que temos para apoiar o mundo a superar essa guerra de uma forma mais duradoura, porque estrutural.

Mais do que discutir militarmente a questão, dada a política externa brasileira de não-intervenção, é importante buscar um engajamento econômico mais ativo.

Rodrigo Cintra
Post-Doc en Compétitivité Territoriale et Industries Créatives, par Dinamia – Centre d'étude du changement socio-économique, de l'Institut Supérieur des Sciences du Travail et de l'Entreprise (CETTE, Lisbonne, le Portugal). Docteur en relations internationales de l'Université de Brasilia (2007). Il est directeur exécutif de la carte du monde. ORCID https://orcid.org/0000-0003-1484-395X