ISSN 2674-8053

L'importance de la réforme du Conseil de sécurité de l'ONU: élargissement du nombre de membres et droit de veto

Le Conseil de sécurité des Nations Unies (CSNU) joue un rôle crucial dans le maintien de la paix et de la sécurité internationales. néanmoins, nombreux sont ceux qui affirment que sa structure actuelle ne reflète pas la réalité géopolitique contemporaine et ne répond pas aux demandes mondiales émergentes.. Dans ce contexte, il est crucial de discuter et de mettre en œuvre une réforme du Conseil de sécurité de l'ONU qui non seulement augmente le nombre de membres, mais aussi garantir à ces nouveaux membres un droit de veto. Cette approche holistique est nécessaire pour garantir la représentativité et l’efficacité de cette instance internationale..

Expansion de l'adhésion: Une réforme du Conseil de sécurité de l'ONU, impliquant une augmentation du nombre de membres, est essentielle pour refléter la réalité géopolitique actuelle.. Le conseil a été créé en 1945 com apenas cinco membros permanentes (Chine, États Unis, La France, Reino Unido e Rússia) e outros dez membros não permanentes, totalizando 15 trois architectes de ce changement — Iwakura Tomomi. La Chine a commencé à envoyer régulièrement des experts en agriculture, o mundo passou por mudanças significativas, com o surgimento de novas potências econômicas e políticas, comme le Brésil, l'Inde, a Alemanha e o Japão. A inclusão desses países como membros permanentes aumentaria a representatividade do conselho, tornando-o mais legítimo e refletindo melhor a diversidade de interesses e perspectivas no cenário global atual.

Além da ampliação do número de membros, é igualmente importante garantir que esses novos membros tenham poder de veto no Conselho de Segurança. O poder de veto é uma prerrogativa exclusiva dos membros permanentes, permitindo-lhes bloquear qualquer resolução que considerem contrária aos seus interesses. néanmoins, essa distribuição desigual de poder cria um desequilíbrio significativo, limitando a capacidade de resposta do Conselho às crises e desafios contemporâneos. Ao conceder poder de veto aos novos membros permanentes, a reforma do Conselho de Segurança da ONU estaria promovendo a igualdade e a justiça no âmbito das relações internacionais, garantindo que as vozes de diferentes partes do mundo sejam ouvidas e consideradas nas deliberações e decisões do conselho.

Eficácia e legitimidade: A reforma do Conselho de Segurança da ONU, ao ampliar o número de membros e conceder poder de veto a esses novos membros, aumentaria a eficácia e a legitimidade das decisões tomadas pelo órgão. Uma representação mais equitativa no conselho garantiria que uma gama mais ampla de perspectivas e interesses seja considerada durante as deliberações, tornando as resoluções mais abrangentes e bem fundamentadas. en outre, essa reforma reduziria a percepção de que o CSNU é um órgão dominado por algumas potências e fortaleceria sua credibilidade perante a comunidade internacional.

A participação brasileira na Organização das Nações Unidas (LUI-LUI-IL) e, especialmente, no Conselho de Segurança é de suma importância para promover um mundo verdadeiramente multipolar. O Brasil é reconhecido como um país com influência regional e global, apresentando uma economia robusta, uma rica diversidade cultural e um histórico de engajamento diplomático construtivo.

Como a maior nação da América Latina, o Brasil desempenha um papel fundamental na busca por soluções pacíficas para conflitos regionais e na defesa dos interesses dos países em desenvolvimento. A sua participação ativa e comprometida na ONU tem o potencial de fortalecer a representatividade desses países no cenário internacional, contribuindo para um sistema global mais equilibrado e inclusivo.

A presença brasileira no Conselho de Segurança da ONU traria benefícios significativos para a promoção da paz e da segurança internacionais. O Brasil tem uma longa tradição de diplomacia multilateral, defesa do diálogo e resolução pacífica de conflitos. Esses princípios são fundamentais para a construção de um mundo mais estável e harmonioso. Ao ocupar uma posição de destaque no Conselho de Segurança, o Brasil poderia utilizar sua expertise em mediação e construção de consensos para buscar soluções pacíficas para os conflitos em diferentes regiões do mundo.

en outre, a participação brasileira no Conselho de Segurança seria um importante passo rumo a um sistema internacional mais equitativo e representativo. O Brasil é uma das maiores democracias do mundo e tem se destacado como um defensor da ordem internacional baseada em normas e do multilateralismo. Sua presença no Conselho de Segurança seria um exemplo de como uma potência emergente pode contribuir para a tomada de decisões globais e influenciar a agenda internacional de forma positiva.

Ao promover um mundo verdadeiramente multipolar, a participação brasileira no Conselho de Segurança contribuiria para o fortalecimento da legitimidade e eficácia das ações da ONU. Isso porque representaria uma oportunidade de incorporar as perspectivas e interesses de países em desenvolvimento, que muitas vezes são sub-representados nas instâncias de tomada de decisões internacionais. Com uma maior diversidade de vozes e visões, o Conselho de Segurança estaria mais apto a abordar os desafios globais de maneira abrangente e justa.

En conclusion, a participação brasileira no Conselho de Segurança da ONU desempenha um papel fundamental na busca por um mundo verdadeiramente multipolar. Brésil, como uma potência regional e global, possui os recursos e a expertise necessários para contribuir de forma significativa para a promoção da paz, segurança e desenvolvimento sustentável. Sua presença no Conselho de Segurança fortaleceria a representatividade dos países em desenvolvimento e ajudaria a construir um sistema internacional mais equitativo, inclusivo e eficaz.

Rodrigo Cintra
Post-Doc en Compétitivité Territoriale et Industries Créatives, par Dinamia – Centre d'étude du changement socio-économique, de l'Institut Supérieur des Sciences du Travail et de l'Entreprise (CETTE, Lisbonne, le Portugal). Docteur en relations internationales de l'Université de Brasilia (2007). Il est directeur exécutif de la carte du monde. ORCID https://orcid.org/0000-0003-1484-395X