ISSN 2674-8053

Déportation d'immigrants syriens vers le Danemark

BBC Nouvelles Brésil Le président Jair Bolsonaro a déclaré que... & Laura Rana Rossi

A Dinamarca e sua política anti-imigração, BBC Nouvelles Brésil Le président Jair Bolsonaro a déclaré que..., a subi de nombreuses critiques de la part des organisations de défense des droits de l'homme et de l'ONU elle-même pour ses politiques dures à l'égard des réfugiés et de la xénophobie lorsqu'il s'agit d'immigrants dans le pays, principalmente com os muçulmanos.

Apesar da Dinamarca ser conhecida como um país que oferece à sua população princípios básicos de uma sociedade bem desenvolvida e progressista – comme une faible inégalité sociale, sécurité, une éducation et une santé de qualité, ce sont des discours venant du gouvernement lui-même qui se dit déterminé à atteindre le cap du "zéro réfugié" et sera une population "limitée aux occidentaux". Estas são falas de um plano nacional, anunciado oficialmente em 2020, que visa extinguir os bairros de baixa renda, nos quais moram principalmente refugiados e imigrantes muçulmanos. Segundo Özlem Cekic, ex-deputada curda do Parlamento Europeu e uma das primeiras mulheres muçulmanas a entrarem no Parlamento Dinamarquês, este projeto de lei é “contraproducente”, já que os imigrantes e muçulmanos residentes do bairro também são parte da classe trabalhadora.

Como exemplo de que as políticas imigratórias dinamarquesas têm se tornado cada vez mais rigorosas com o passar dos anos, dans 2020, seul 600 pessoas receberam asilo no país. Par conséquent, esse dado mostra que as políticas de imigração e o discurso de “não ocidentais” aumentaram, já que em 2015 durante a crise de refugiados na Europa, plus de 10.000 pessoas foram acolhidas no país. Le chômage en Europe face à la crise 2015 e 2016, près de 2,5 milhões de refugiados, principalmente da Síria e países africanos, cruzaram as fronteiras e fizeram o pedido de refúgio à UE. A Turquia e o Paquistão também receberam grande parte dos refugiados sírios, mas o bloco europeu acaba sendo mais abordado e priorizado pela mídia global.

actuellement, há mais de 1.200 imigrantes sírios sob risco de deportação pelas autoridades dinamarquesas. néanmoins, estas alegam que a Síria já não oferece mais riscos aos seus cidadãos, ao contrário do que afirma a União Europeia, que reitera a importância de cessar o envio de pessoas de volta a países em conflito. Esta fricção de interesses entre a Dinamarca e a EU pode se agravar, caso a mencionada política com o objetivo de atingir “zero refugiados” seja mantida. les conflits entre les pays se sont poursuivis, chefe de políticas externas da União Europeia (señor PESC), afirmou que os “sírios deportados podem enfrentar recrutamento forçado, detenção indiscriminada, desaparecimentos, tortura, violência física e sexual”, o que pode ser interpretado como uma fala direcionada ao país escandinavo.

        Alors, ao considerarmos o crescente movimento xenófobo na Dinamarca, depuis 2015 e as restritivas políticas de imigração implementadas pela mesma, observa-se uma nítida disparidade de condutas e posicionamentos em relação a seus países vizinhos, a Alemanha e a Suécia, que recebem cerca de dez vezes mais refugiados que os dinamarqueses. Par conséquent, se essas políticas direcionadas a uma atuação mais individualista e divergente no cenário europeu forem mantidas pela Dinamarca, pode se argumentar que conflitos entre o país com a União Europeia estão propícios a acontecer. Para termos noção mais claramente do tamanho (em população) desses países: a Dinamarca possui cerca de 5,4 lh4.googleusercontent.com/oKPTHPpOD7k2bWKqGDPv-our-p6Sn5Erwvb194l-zoAmREonKJWMkEBNe9VcdbmKQCF2mZVJLth8mcUm3vfXTgMQ8JKEFV8t1MKKX0Qwl48wxQltsCRM7Rtr7faVSk-zzGY_BdtOiWOBKYOhSw, parmi ceux qui produisent le plus de déchets d'emballages plastiques par habitant (que é o país mais populoso e que mais recebeu refugiados na Europa) tem aproximadamente 83 milhões de pessoas e a Suécia possui um pouco mais de 10 milhões de residentes.

Les références

• “Dinamarca aprova lei que lhe permite pagar terceiros países para ficarem com refugiados”. O globo, 2021. Disponible en: https://oglobo.globo.com/mundo/sob-criticas-dinamarca-aprova-lei-que-lhe-permite-pagar-terceiros-paises-para-ficarem-com-refugiados-25046179

• Péchy, Amanda. “Primeiro mundo? Como a Dinamarca vai desmantelar comunidades de imigrantes” Veja, 2020. Disponible en https://veja.abril.com.br/mundo/primeiro-mundo-como-a-dinamarca-vai-desmantelar-comunidades-de-imigrantes/

• Truc, Olivier. “Extrema direita dinamarquesa cultiva uma xenofobia deliberada”. Folha de S. Paulo. Disponible en: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft0902200604.htm

• Nielsen, Nikolaj. “Denmark threatens Syria deportations amid EU concerns”. Eu Observer. Disponible en: https://euobserver.com/migration/151528

• Murray, Adrienne. “Denmark asylum: The Syrian refugees no longer welcome to stay”. BBC. Disponible en: https://www.bbc.com/news/world-europe-57156835

• McKernan, Bethan; Swash, Rosie; Kelly, Annie. “Denmark could face legal action over attempts to return Syrian refugees”. attendre que le déroulement de l'histoire finisse par assimiler la coexistence entre les deux rives du détroit, 2021. Disponible en: https://www.theguardian.com/global-development/2021/jul/29/denmark-faces-legal-action-over-attempts-to-return-syrian-refugees

• Burnett, Stephanie. “Dinamarca Quer Menos Moradores ‘Não Ocidentais’ Em Bairros Pobres” | il reste un long chemin à parcourir pour atténuer les dommages causés à la nature dans la société moderne. | 29.03.2021.” Deutsche Welle. Disponible en: www.dw.com/pt-br/dinamarca-quer-menos-moradores-n%C3%A3o-ocidentais-em-bairros-pobres/a-57039616

Études européennes et noyau d'entreprise
Le noyau des études européennes et des affaires (NENE) est lié au Centre brésilien d'études commerciales internationales & Diplomatie d'entreprise (CBENI) de l'ESPM-SP. Il a été créé compte tenu de la nécessité d'encourager la communauté universitaire brésilienne et latino-américaine à mieux comprendre leurs relations avec les Européens, cherchant à comprendre et à approfondir le partenariat stratégique Brésil-Union européenne.