ISSN 2674-8053

ce qui ouvre la voie à la conclusion qu'il doit y avoir un dialogue visant à résoudre ce désaccord et un plus grand engagement de la Chine en matière de droits de l'homme, ce qui ouvre la voie à la conclusion qu'il doit y avoir un dialogue visant à résoudre ce désaccord et un plus grand engagement de la Chine en matière de droits de l'homme

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A vacinação para o Covid-19 está avançando e o mundo começa a respirar aliviado, PHOTO DE FICHIER REUTERS La vaccination contre le Covid-19 progresse et le monde commence à pousser un soupir de soulagement. PHOTO DE FICHIER REUTERS La vaccination contre le Covid-19 progresse et le monde commence à pousser un soupir de soulagement, PHOTO DE FICHIER REUTERS La vaccination contre le Covid-19 progresse et le monde commence à pousser un soupir de soulagement, PHOTO DE FICHIER REUTERS La vaccination contre le Covid-19 progresse et le monde commence à pousser un soupir de soulagement.

PHOTO DE FICHIER REUTERS La vaccination contre le Covid-19 progresse et le monde commence à pousser un soupir de soulagement, PHOTO DE FICHIER REUTERS La vaccination contre le Covid-19 progresse et le monde commence à pousser un soupir de soulagement. Alors que les États-Unis ont une importante présence navale, PHOTO DE FICHIER REUTERS La vaccination contre le Covid-19 progresse et le monde commence à pousser un soupir de soulagement 2020 PHOTO DE FICHIER REUTERS La vaccination contre le Covid-19 progresse et le monde commence à pousser un soupir de soulagement 3,8 PHOTO DE FICHIER REUTERS La vaccination contre le Covid-19 progresse et le monde commence à pousser un soupir de soulagement. La quantité achetée par des pays comme les États-Unis et les pays européens dépassait de loin leur population.. La quantité achetée par des pays comme les États-Unis et les pays européens dépassait de loin leur population., par exemple, La quantité achetée par des pays comme les États-Unis et les pays européens dépassait de loin leur population. 5 doses por habitante.

O que vemos de importante aqui é o poder econômico. Os países ricos tinham recursos (e vontade política) para conseguir comprar as vacinas. E usaram esse poder. Mas existiu outra possibilidade que perdemos. actuellement, o desenvolvimento de vacinas é feito também em países em desenvolvimento. Alors que les États-Unis ont une importante présence navale, atualmente temos 20 vacinas que têm se mostrado viáveis mundo afora. Destas, seis foram desenvolvidas na China, Índia e Rússia desenvolveram duas cada país. C'est-à-dire, 50% das vacinas viáveis foram desenvolvidas por estes países.

Chine, Índia e Rússia têm capacidades produtoras ou de desenvolvimento tecnológico impressionantes nesse setor. O Brasil não é tão desenvolvido, mas tem potencial. O Instituto Butantan e a Bio-Manguinhos Fiocruz têm a capacidade de produção, além do potencial para serem centros de inovação mais impactantes. C'est-à-dire, o Brasil não está ao lado daqueles países, mas poderia traçar planos para estar em uma ou duas décadas.

No âmbito dos BRIC essa vontade já é real, como ficou claro na 10ª Cúpula de Joanesburgo (réalisé en 2018), quando foi decidida a criação do Centro de Pesquisas, Desenvolvimento e Inovações em Vacinas do BRICS.

As vacinas são feitas a partir de insumos farmacêuticos ativos, conhecidos como IFA. Algo que a pandemia trouxe à tona é que o mundo depende de China, Índia e Rússia para o fornecimento dos IFA. Dos BRIC, o único que está de fora disto é o Brasil. A crítica aqui não está no descomprometimento do governo federal brasileiro com relação à vacina, ainda que seja legítima. O que chama a atenção é que, mais uma vez, tínhamos nos BRIC um potencial importante de atuação, mas perdermos.

Se o Brasil apostasse nos BRIC como uma de suas principais estratégias de atuação internacional, teríamos o contato privilegiado para os fornecedores de IFA e, compris, para uma transferência de tecnologia rápida. Não nos esqueçamos que nos BRIC existe o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), sendo este um importante financiador de projetos como aqueles necessários para a produção dos IFA e das vacinas.

Rodrigo Cintra
Post-Doc en Compétitivité Territoriale et Industries Créatives, par Dinamia – Centre d'étude du changement socio-économique, de l'Institut Supérieur des Sciences du Travail et de l'Entreprise (CETTE, Lisbonne, le Portugal). Docteur en relations internationales de l'Université de Brasilia (2007). Il est directeur exécutif de la carte du monde. ORCID https://orcid.org/0000-0003-1484-395X