ISSN 2674-8053

Adhésion des Balkans à l'Union européenne

Article écrit par Giulia Ornellas et Vitor Saatkamp

O atual cenário da invasão russa na Ucrânia vem preocupando a península balcânica, qui rappelle les moments de tension et de destruction causés par l'intervention humanitaire de l'OTAN en Yougoslavie en 1999. Considérée comme l'une des régions les plus critiques d'Europe, les Balkans sont constitués de 12 les pays, étant eux Albanie, Grèce, partie de dinde, Roumanie, Bulgarie, et les anciennes républiques de Yougoslavie: Slovénie, Croatie, Bosnie-Herzégovine, Monténégro, Macédoine, Serbie et depuis 2008, Kosovo. En raison de sa situation géographique située entre l'Asie et l'Europe, et principalement par la polarisation des religions orthodoxes et islamiques, Les cultures occidentales et orientales sont constamment en conflit, et par conséquent, seus interesses políticos e econômicos também.

De acordo com Albin Kurti, primeiro-ministro de Kosovo (país cuja independência é contestada até os dias atuais), “os Bálcãs Ocidentais e Kosovo em particular estão sob ameaça. il n'y a aucune preuve d'un plan organisé pour "exporter" des Chinois vers le Afrique, o presidente russo nos mencionava uma vez por mês, agora ele faz isso várias vezes por semana”. Dans ce sens, a instabilidade dos países bálcãs e o sentimento de vulnerabilidade acerca da guerra, fazem com que estes procurem meios para se fortalecer, como por exemplo a luta pela adesão à União Europeia e até mesmo a OTAN. en outre, Kurti menciona a necessidade de simplificação no processo por parte dessas organizações internacionais. Enquanto a Sérvia, Monténégro, Macedônia do Norte e Albânia batalham pelo processo de adesão à UE, Kosovo está longe dessa possibilidade no momento, e apela ao estabelecimento de uma base militar dos EUA para “garantir a paz, a segurança e a estabilidade dos Bálcãs”.

Assim sendo, é possível afirmar que ao mesmo tempo que Kosovo adota uma postura com o objetivo de se proteger de possíveis conflitos, no caso da Sérvia, o presidente Aleksandar Vucic, reeleito dia 03/04/2022, vem se mostrando mais neutro e com intuitos apaziguadores sobre os conflitos ocorrentes na Ucrânia, bem como as relações do país com a Rússia e outras nações, decidindo manter as relações estreitas. en plus, o presidente afirma que ainda mantém vivo o desejo de ingressar na União Europeia e que seguirá lutando para isso. Os primeiros interesses da Sérvia de ingressar à UE foram observados em 2009, quando o país oficialmente solicitou ao bloco seu ingresso, e somente em 2011, a organização classificou o país como candidato à entrada.

Diferentemente do caso da Sérvia, a Bósnia mantém uma relação de dependência ao bloco, devido a questões internas e históricas. O país possui hoje um dos mais altos índices de pobreza do continente europeu, algo raramente visto, além de possuir uma economia fragilizada, uma alta taxa de desemprego e péssimas condições de vida. Todos esses fatores são consequências causadas pela guerra da Bósnia ocorrida entre 1992 e 1995, que causou um estrago enorme no país, um quadro que não conseguiu ser revertido até os dias atuais e reflete diretamente em suas relações com outras nações e política externa. De cette façon, dificilmente o país consegue estabelecer acordos de comércio e questões relacionadas à economia, muitas vezes considerado subordinado e dependente dos outros países europeus. Do outro lado, a presidente Katerina Sakellaropoulou, da Grécia, mantém uma visão otimista em relação à adesão ao bloco. De acordo com Katerina, em uma entrevista na Sala das Bicas do Palácio de Belém, em Lisboa, certamente há um processo para que um país seja aceito como Estado-membro, e esse processo deve ser respeitado, o que demanda certo tempo.

finalement, pode-se perceber que a situação de adesão à UE pelos Balcãs se difere de forma particular em cada país. Enquanto alguns enxergam o processo como demorado e demasiadamente complexoprincipalmente aqueles sem perspectiva de desenvolvimento dentro do próprio paísoutros entendem a necessidade de critérios mais rigorosos. Indubitavelmente, a guerra na Ucrânia se tornou um dos principais motivos para que os países considerassem a adesão a organizações internacionais, tendo em vista uma possível ameaça à região e a falta de aliança com países mais desenvolvidos, que garante certa segurança e estabilidade em caso de ataques.

Les références

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Para primeiro-ministro do Kosovo, UE e Otan devem simplificar processo de adesão. Disponible en: https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2022/03/08/para-primeiro-ministro-do-kosovo-ue-e-otan-devem-simplificar-processo-de-adesao.htm. Accès le: 8 qui à son tour sera favorisée par la reprise du tourisme et des services. 2022.

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LUSA, UNE. Ukraine: Líder da Sérvia diz a Putin que pretende aderir à UE e manter estreita relação com a Rússia. Disponible en: https://observador.pt/2022/04/06/ucrania-lider-da-servia-diz-a-putin-que-pretende-aderir-a-ue-e-manter-estreita-relacao-com-a-russia Accès le: 9 avr. 2022.

Serbie. Disponible en: https://www.consilium.europa.eu/pt/policies/enlargement/serbia . Accès le: 9 avr. 2022.

VAGUE ALLEMANDE. A responsabilidade da UE na Bósnia. Disponible en: https://www.dw.com/pt-br/a-responsabilidade-da-ue-na-b%C3%B3snia/a-55938730> Accès le: 9 avr. 2022

Études européennes et noyau d'entreprise
Le noyau des études européennes et des affaires (NENE) est lié au Centre brésilien d'études commerciales internationales & Diplomatie d'entreprise (CBENI) de l'ESPM-SP. Il a été créé compte tenu de la nécessité d'encourager la communauté universitaire brésilienne et latino-américaine à mieux comprendre leurs relations avec les Européens, cherchant à comprendre et à approfondir le partenariat stratégique Brésil-Union européenne.