Votei em Bolsonaro nas eleições presidenciais de 2018 e, agora, estou acompanhando um movimento estranho, que não chego a entender, na política nacional, apenas intuo o que verdadeiramente possa estar acorrendo: o impróprio e intempestivo movimento de peças no tabuleiro do xadrez político.
Vejo os futuros candidatos de 2022 já se desenvolvendo com desenvoltura , visando até deixar o rei em xeque ou pensando dar seu xeque -mate, indicando que nem a mais forte das epidemias tiram o apetite desses jogadores de tabuleiros turvos de pedras brancas e pretas.
Verifique-se que as demais peças, fora o rei, não só são poupadas desse matamata mas esses sagazes jogadores as incentivam a romperem com o rei e avançarem em direção a dominarem o tabuleiro.
O Presidente fez cáusticas observações na tarde do dia 24/3 e causou um tremendo alvoroço.
Ninguém com o equilíbrio saudável tirará este direito de observação do Presidente, que vê o pais numa soma de saúde -economia-segurança e transporte, não apenas com a ótica da saúde.
O Presidente manifesta-se, pois, um verdadeiro Capablanca do xadrez – o cubano que foi na virada do século campeão vários anos do mundo. Note-se que os jogadores brasileiros estão muito aquém do nosso Capablanca,este formado nos quartéis do Exército e nas artes da guerra.
Alertou assim o Presidente que se não se olhar o Brasil como um todo, não se manterá a economia minimamente funcionando, tudo com a finalidade de manter empregos e a livre circulação de mercadorias.
Caso contrário, digo eu, seremos um peão como é a Venezuela no tabuleiro do mundo.