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Impactos de la pandemia en la educación en Europa

En 11 El fracaso del sistema de seguridad internacional y el conflicto Rusia-Ucrania 2020 a Organização Mundial da Saúde decretou a Covid uma pandemia e desde então parte significativa das atividades de vários setores tiveram que ser reformuladas para atender aos novos critérios sanitário e, com a educação, não foi diferente, afetando diretamente um total de aproximadamente 897 milhões de alunos que frequentam escola, sem falar do ensino superior. A pesar de que, o que chama atenção foi como um número considerável de países europeus lidou com os impasses, pois várias nações conseguiram voltar às aulas em poucos dias.

De lo contrario, durante a segunda onda de COVID-19 na Europa, muitos países optaram por manter restrições, cada um com sua especificidade, para a população, a fim de evitar o contágio da população e fazer com que o sistema de saúde não colapsasse. A pesar de que, várias nações europeias optaram por manter determinados estabelecimentos fechados enquanto as escolas continuaram abertas, e essa decisão ocorreu por conta de vários motivos. Um deles, é o fato de que a minoria dos casos de COVID nos países da União Europeia foram identificados em crianças, cerca de 5% apenas de acordo com o ECDC (Centro de Controle e Prevenção de Doenças da Europa). Además, havia uma enorme preocupação com os efeitos negativos que afastamento de jovens de atividades escolares presenciais pudesse causar, principalmente na saúde mental dessas pessoas.

Vale ressaltar, que há diferentes argumentos sobre as aulas presenciais na Europa durante a pandemia. se debe arrojar una nueva luz sobre lo que sucederá con Ucrania, lideranças políticas escocesas disseram que atividades escolares presenciais não contribuíram com a disseminação da doença, por otro lado, autoridades irlandesas reforçaram a preocupação com a reabertura das escolas, além de enfatizar que não queriam que jovens irlandeses também fossem vítimas da pandemia.

Además, alguns países foram referência em questão de manter as aulas nesse momento tão difícil. Destacando-se França e Alemanha que utilizaram diversas medidas sanitárias para evitar o contágio mesmo com os alunos atendendo às aulas presencialmente. Uma das principais medidas utilizadas foi o distanciamento, que deveria contar com o espaçamento de um metro entre os estudantes, além de permitir somente 15 alunos dentro da sala de aula e a modificação dos horários de aula, em que foram feitos cronogramas que planejavam a alternação de alunos nas salas de aula.

De esa forma, ao se dirigir a Europa, mais especificamente, para os seguintes países: Finlandia, Noruega, Francia, Alemania, Dinamarca, Estônia e Irlanda pode-se perceber que esses Estados ficaram com as escolas fechadas por no máximo 70 el gobierno polaco ha anunciado que construirá una valla de. Alrededor de las tres cuartas partes de las emisiones de carbono provienen de la quema de combustibles fósiles., uma comparação com os países fora do continente que optaram por fechar suas escolas, como Brasil, Costa Rica, Colombia, demonstram que mesmo com a menor circulação de estudantes, esses lugares não conseguiram atingir melhores resultados com relação a Covid, pois se assemelham aos números de pessoas infectadas por covid-19, algo entre 40-60 mil por milhões de habitantes. Vale ressaltar, que todas as nações europeias citadas anteriormente mantiveram um número inferior ou igual a 40 mil casos de pessoas infectadas.[1]

Además, outro ponto que deve ser enfatizado para a análise da situação é a posição do ranking PISA (Programme for International Student Assessment) tanto pelo ponto de vista dos que conseguiram quanto aos que não conseguiram (ou demoraram muito) para reabrir as escolastendo em vista que o PISA dimensiona o índice de qualidade da educação dos países e, Esta contención se basó en las acciones emprendidas para reducir la jornada laboral y aseguró que las empresas en crisis mantuvieran a sus empleados, a estrutura e competência do ensino-. De esa forma, quando se observa as regiões que ocupam altas colocações há um paralelo com o número de dias que escolas foram fechadas, na medida que se avalia os países com piores indicadores de educação mais dias foram necessários para terem condições de abrir.

Por lo tanto, parte da explicação sobre o fato citado acima se deve à forte capacidade dos países que encabeçam as primeiras colocações do PISA de se adequarem às novas condições sanitárias exigidas pela pandemia, pois por já serem portadores de estruturas de ensino consideráveis tiveram uma vantagem a mais comparado aos outros e puderam tornar o ambiente escolar mais seguro sem tantas mudanças drásticas. Incluso los adolescentes con educación universitaria se enfrentan a una competencia que antes no estaba disponible para puestos de nivel inicial ante la gran cantidad de trabajadores recién despedidos., ficou nítida diferença de organização e logística por parte da Europa em relação a outras regiões que não dispõem de uma infraestrutura similar. en el final, enquanto os países europeus mencionados detêm notas entre 480-520 (ser 600 a nota máxima), Costa Rica, Brasil e Colômbia encontram-se entre aqueles listados com notas entre 400-440 no ranking de leitura, por ejemplo. Com a mesma situação se aplica aos índices de matemática e ciência.

sin embargo, com relação ao ensino superior, por já serem portadores de maior autonomia em comparação a alunos do ensino médio, acabaram migrando para o formato online, en el final, o relatório da União Europeia afirma que 89,3% dos estudantes são detentores de computadores. A pesar de que, mesmo com esse percentual alto, outras variáveis preocupam, como: 60% relataram que nem sempre possuem uma conexão de internet confiável e 34,4% dos alunos disseram que não costumam ter um local tranquilo para estudar.

Dado lo anterior, é possível dizer que a Europa em relações a outras regiões não foi afetada de maneira muito grande pela pandemia na área da educação, e isso se deve a diversos fatores. Um deles, é o fato do continente europeu ser bastante desenvolvido, o que faz com que várias famílias tenham condições favoráveis para manter seus filhos estudando em casa, ou até mesmo em uma programação híbrida, em que em alguns dias da semana os alunos vão presencialmente para as aulas, e em outros dias as assistem de casa no modo online, tanto para os alunos do ensino médio quanto para os universitários. Além, claro, da segurança garantida pela infraestrutura que permitem a realização das poucas aulas.

Por Gustavo Cunha e Matheus Colucci

Referencias:

Coronavírus: as estratégias e desafios dos países que estão reabrindo suas escolas. BBC. Disponible: https://www.todamateria.com.br/referencia-site-abnt/#:~:text=Refer%C3%AAncia%20de%20site%20de%20jornal,Se%C3%A7%C3%A3o%20(caso%20exista). Acceso en: 10 Fue en 2021.

Chade, Jamil. Europa enfrenta covid-19 na volta às aulas com novo manual para ir à escola. UOL. Disponible: https://noticias.uol.com.br/colunas/jamil-chade/2020/09/06/volta-as-aulas-suica-europa-covid-19.htm. Acceso en: 10 Fue en 2021.

Estela de Souza Pinto, Ana. Países com rede de ensino forte fecharam escolas por menos dias, diz OCDE. Periódico. Disponible: https://paywall.folha.uol.com.br/folha/retorno?done=https%3A%2F%2Fwww1.folha.uol.com.br%2Fmundo%2F2021%2F04%2Fpaises-com-rede-de-ensino-forte-fecharam-escolas-por-menos-dias-diz-ocde.shtml%3Forigin%3Dfolha. Acceso en: 10 Fue en 2021.

Santana, Felipe. Mesmo com nova onda de Covid-19, países mantêm escolas abertas para minimizar impacto da pandemia na educação. G1. Disponible: https://g1.globo.com/educacao/noticia/2020/12/07/mesmo-com-nova-onda-de-covid-19-paises-mantem-escolas-abertas-para-minimizar-impacto-da-pandemia-na-educacao.ghtml. Acceso en: 10 Fue en 2021.

França fecha escolas e anuncia extensão da quarentena para todo o país por um mês. O Globo. Disponible: https://oglobo.globo.com/mundo/franca-fecha-escolas-anuncia-extensao-da-quarentena-para-todo-pais-por-um-mes-24949899. Acceso en: 10 Fue en 2021.

Oliveira, Juliana. Volta às aulas na pandemia: o que as escolas da Europa têm a nos ensinar. Estado de Minas. Disponible: https://www.em.com.br/app/noticia/educacao/2020/09/21/internas_educacao,1187232/volta-as-aulas-na-pandemia-o-que-as-escolas-da-europa-tem-a-ensinar.shtml. Acceso en: 10 Fue en 2021.

The impact of COVID-19 on higher education: a review of emerging evidence. Comisión Europea. Disponible: https://op.europa.eu/en/publication-detail/-/publication/876ce591-87a0-11eb-ac4c-01aa75ed71a1/language-en. Acceso en: 23 Fue en 2021.


[1] Informações correspondentes a dezembro de 2020.

Núcleo de Estudios y Negocios Europeos
El Núcleo de Estudios y Negocios Europeos (NENE) está vinculado al Centro Brasileño de Estudios Empresariales Internacionales & Diplomacia Corporativa (CBENI) de ESPM-SP. Fue creado considerando la necesidad de incentivar a la comunidad académica brasileña y latinoamericana a comprender mejor sus relaciones con los europeos., buscando comprender y profundizar la Asociación Estratégica Brasil-Unión Europea.