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the traps of “success”, or the “affair” D.T. e (X) Kim Jong-un

The latter boasts of what he believes to have been a personal success in bringing the president of the most reclusive country on the planet to the negotiating table and “a threat to the security of all of us” (D.T. dixit). Trump stated that if it weren't for him, o mundo estaria vivendo momentos tenebrosos.Em suas próprias palavras…”if i wasn't elected, we would be at war”…

Alongside this encounter of gigantic egos, to better understand what is really on the negotiating table, let's go back in time to the meeting that the two held in June of last year in a luxurious room “resort” on the south coast of singapore. The event was orchestrated to the smallest detail to be a “success”, e o ritual realmente impressionou… symmetrically unfurled flags, The “body language” between D.T. e K.J-a,… tudo foi arranjado milimetricamente para assegurar ao mundo inteiro asboas intenções” from both.

Mas o que restou, same, foi um vago compromisso do norte-coreano dedesnuclearizar a península”, sem qualquer concordância explícita, pelo menos de público, sobre o formato ou um cronograma para o processo. Nos termos da declaração conjunta que assinaram, “…the United States and the DPRK will join their efforts to build a lasting and stable peace regime on the Korean Peninsula.”. Parece umpouco- pouco”, mas Isto não impediu que a mídia internacional (leia-se ocidental…) o tenha qualificado dehistórico”… Ingenuidade?…

Let's go, So, ao que interessa. Firstly, a ausência da Coreia do Sul e da China nas tratativas torna, At my point of view, qualquer compromisso que não tenha o engajamento de amboscapenga”; principalmente no caso de Seul, envolvida diretamente na formalização doAcordo de Pazpendente desde 1953, que é o cerne da questão. Igualmente no caso da China, “irmã de fé” communist (?) de Pyongyang, líder regional, potência nuclear e protetora explícita dos norte-coreanos: parece igualmente fundamental o seuavalpara a efetividade do processo.

Em outros termos, a “bilateralidadeexcludente no encaminhamento do acordo entre americanos (D.T.) e norte-coreanos (Kim) numa questão que interessa a todo o mundo e principalmente aos vizinhos regionais (Japan, mainly), parece mais um exercício dewishful thinkingque realmente um compromisso inarredável

Sobra, no final de tudo, for me, a imagem de um confronto (inconsequente ?) de dois líderes muitoatípicos” (para se dizer o mínimo…). in short: será este mais um exercício narcisista de “photo on” para D.T. e Kim que um esforço de estadistas para por fim a uma das últimas heranças da Guerra Fria?…

E quem ganha ao fim a ao cabo, de tudo isto? For me, esteroundserá uma vez mais vencido por Kim, que conseguiu transformar, pela ameaça de umholocausto nuclear”, um país trancado, faminto e totalmente fora do circuito internacional, on “bola da vez”, elevá-lo ao pináculo da cena diplomática internacional, e “obrigaro líder da maior superpotência do planeta a negociar um acordo nos seus termos, ultimately. Kim é umcraque”!

E para D.T., o que sobrou de maisrelevante”, per hour, foi a indicação de seu nome para oPrêmio Nobel da Pazpelo Primeiro-Ministro Shinzo Abe, do Japão!!!!.

Tempos duros…..

Sugiro que os amigos leiam a matéria do Estadão:

Cúpula com Kim é teste para Trump, say analysts – International – Estadão

Assessores temem que presidente faça concessões demais para saber se a estratégia com Coreia do Norte está dando resultado

Fausto Godoy
Doctor of Public International Law in Paris. He entered the diplomatic career in 1976, served in Brussels embassies, Buenos Aires, New Delhi, Washington, Beijing, Tokyo, Islamabade (where he was Ambassador of Brazil, in 2004). He also completed transitional missions in Vietnam and Taiwan. Lived 15 years in Asia, where he guided his career, considering that the continent would be the most important of the century 21 - forecast that, now, sees closer and closer to reality.