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Comisión Europea y paquete de ayuda económica

La Comisión Europea anunció en mayo 2020, através de Ursula Von der Leyen, presidente del comité, un paquete de ayuda económica que pretende emitir bonos de mercado con el objetivo de formar un fondo de recuperación económica para el 27 países miembros, que sufrieron y sufren las consecuencias de la crisis provocada por la pandemia del nuevo coronavirus. El paquete consistirá en subvenciones y préstamos para todos los Estados miembros de la UE.. Vale mencionar que, como una crisis del Sars-Cov-2, los países comenzaron a mirarse entre sí de una manera más consensuada y colectiva, lo que no sucedió en situaciones anteriores.

los lideres de 27 Los Estados miembros se reunieron durante 5 el gobierno polaco ha anunciado que construirá una valla de (17 – 21 jul) en Bruselas para discutir el acuerdo y sus puntos principales.  El valor total del paquete es superior a € 1,8 trilhão, equivalente a R $11,4 salud y tecnología de la información., ou o PIB brasileiro em 2019 multiplicado por 1,6, o que significa um alto valor monetário destinado a ajuda econômica aos países membros da União Europeia. Estima-se que a economia do bloco sofra uma retração de 8,3%.

Alguns pontos durante as negociações levantaram pautas e entraves que foram discutidos, por ejemplo, um ponto que gerou entraves nas negociações foram os € 750 bilhões destinados a subsídios e empréstimos. Essa é a 1° vez que a União Europeia vai emitir títulos conjuntos de dívidas para captar no mercado o valor do fundo. Os € 750 bilhões serão destinados aos países para amenizar os efeitos da pandemia e procurar propor uma reestruturação econômica dos países em questão.

Países como Holanda, Dinamarca, Suécia e Áustria, com o apoio da Finlândia, eram contra a ideia de que a metade fosse dada a fundo perdido para países que, segundo eles, não gozam de rigidez econômica, como a Itália e Espanha, que foram os países europeus mais afetados pela covid-19 e estão sendo afetados pela paralisação de suas economias. Em contrapartida, a França e a Alemanha, inicialmente planejavam destinar 500 bilhões de euros para os subsídios. Após muitas discussões e negociações, o chefe do Conselho Europeu, Charles Michel, elaborou uma proposta que foi aceita pelos líderes do bloco, serão 390 bilhões de euros a fundo perdido e 360 bilhões de euros concedidos em empréstimos com juros mais baixos que os praticados no mercado internacional. Foi estabelecido que, os países que solicitarem empréstimos terão 30 anos para pagar o crédito, iniciando a contagem do prazo em 2028.

A Itália, a mais atingida pela pandemia, receberá 209 mil millones de euros. O governo italiano terá que apresentar seu projeto de reformas e deverá cumprir as obrigações que foram estabelecidas como requisito para recebimento do dinheiro. O ex-primeiro-ministro, giuseppe conte, conseguiu derrubar as objeções do grupo liderado pela Holanda, que defendia uma ajuda mais limitada.

A Espanha deve receber 140 mil millones de euros, o que gerou gratidão por parte do governo espanhol, que afirmou que isto serviria como uma boa base para futuras negociações com o bloco e outros países.

A Grécia deve receber 72 bilhões de euros e prometeu que os fundos serão usados com cautela, organização e planejamento. O primeiro-ministro, Kyriakos Mitsotakis afirmou que não existe intenção de desperdiçar o dinheiro e que a quantia será investida em benefício de todos os gregos.

A Hungria e a Polônia se preocupam com o fato de o acordo condicionar o recebimento da ajuda ao respeito ao Estado de direito, uma vez que ambos são alvos de investigação da Comissão Europeia por supostas violações de princípios democráticos.

A cooperação franco-germânica foi crucial para o desenrolar do acordo. emmanuel macron, presidente da França, e Angela Merkel, chanceler alemã, falaram juntos à imprensa. Macron agradeceu a Alemanha pela cooperação, a Ursula Von der Leyen, pelo seu empenho e a Charles Michel, presidente da Comissão Europeia.

Logo após a decisão e aprovação de todos os 27 miembros de la organización la decisión de aceptar o no a un nuevo miembro, o presidente do conselho europeu Charles Michel tuitou em sua rede a mensagem “Acordo!", que para ele significa um acordo forte que demonstra que a Europa está sólida e unida durante esse momento tão crucial em que não só a Europa, mas o mundo vive. Além de Charles Michel, a chanceler alemã, Angela Merkel demonstrou-se feliz e aliviada com a decisão tomada, a mesma disse que “não foi fácil”, mas que conseguiram um acordo importante que visa o bem comum da União Europeia.

Durante esse momento tão difícil que o mundo vive, o bloco europeu soube administrar e trazer bons resultados frente à pandemia. Visto que a uma grande parte dos países europeus foram drasticamente impactados pelas consequências do Coronavírus, buscaram, entre si, esse acordo que visa um bem-estar e recuperação econômica aos países pertencentes à União Europeia, mesmo com alguns empecilhos e desaprovações os países se colocaram ao mesmo lado, o que demonstra uma cooperação e solidariedade, visando o bem-estar de todos pertencentes ao bloco.

Por Francesca Abduch Tognoli e Giovanna Bruno

Núcleo de Estudios y Negocios Europeos
El Núcleo de Estudios y Negocios Europeos (NENE) está vinculado al Centro Brasileño de Estudios Empresariales Internacionales & Diplomacia Corporativa (CBENI) de ESPM-SP. Fue creado considerando la necesidad de incentivar a la comunidad académica brasileña y latinoamericana a comprender mejor sus relaciones con los europeos., buscando comprender y profundizar la Asociación Estratégica Brasil-Unión Europea.