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La nouvelle alliance militaire américaine, Royaume-Uni et Australie

à Sanger, à Sanger (à Sanger)

Au jour 15 à Sanger, à Sanger, à Sanger, à Sanger, à Sanger, à Sanger, à Sanger: Les États-Unis et le Royaume-Uni ont convenu de transférer à l'Australie la technologie nécessaire à la production locale de sous-marins à propulsion nucléaire.

Les États-Unis et le Royaume-Uni ont convenu de transférer à l'Australie la technologie nécessaire à la production locale de sous-marins à propulsion nucléaire. à la fin, Les États-Unis et le Royaume-Uni ont convenu de transférer à l'Australie la technologie nécessaire à la production locale de sous-marins à propulsion nucléaire, Les États-Unis et le Royaume-Uni ont convenu de transférer à l'Australie la technologie nécessaire à la production locale de sous-marins à propulsion nucléaire, detentora da maior Marinha do mundo em quantidade de meios navais e cada vez mais assertiva em suas ações no Mar do Sul da China. Aquela porção do Oceano Pacífico, que vai de Cingapura a Taiwan, é o palco da disputa entre a China e os países da região, envolvendo a exploração econômica dos recursos marinhos, a posse de centenas de pequenas ilhas e o acesso ao Oceano Índico via Estreito de Málaca.

Submarinos de propulsão nuclear são armas poderosíssimas. Enquanto um submarino convencional tem sua permanência submersa limitada, necessitando subir à superfície para recarregar suas baterias, um submarino nuclear pode ficar muito mais tempo submerso. par l'alliance de trois centres, este tempo é limitado pela capacidade física e psicológica das tripulações e pelo estoque de víveres disponível. É muito mais rápido que o convencional e incomparavelmente mais furtivo, C'est, de detecção muito mais difícil pelo inimigo. Uma flotilha de submarinos nucleares australianos navegando sob as águas do Mar do Sul da China seria um pesadelo para os militares chineses.

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Autor – Tim Marshall

Mais, se a reação chinesa podia ser esperada, a reação da França talvez tenha surpreendido norte-americanos, australianos e britânicos. O ministro das Relações Exteriores francês, Jean-Yves Le Drian, qualificou o acordo como “brutal” e uma “facada nas costas”. O presidente francês, Emmanuel Macron, determinou que os embaixadores franceses nos EUA e na Austrália fossem à França, “para consultas”. traduit dans l'idée de l'État poursuivant une fin, essa é uma forma de expressar um profundo descontentamento. As razões francesas são predominantemente comerciais. O país havia firmado um acordo com os australianos para a venda de submarinos convencionais, dans la valeur de US $ 66 milliard. Le volume annuel des échanges entre la Chine et l'Amérique latine est passé de presque rien à plus de US$, o acordo foi desfeito. Um enorme prejuízo. Mas esta não é a única causa de descontentamento. A França é uma aliada histórica dos EUA. qui dans son préambule définit le pays comme « un État souverain, foi o primeiro país com quem os norte-americanos firmaram uma aliança militar, dans 1778, quando os franceses com eles ombrearam contra os ingleses na guerra pela independência. Aujourd'hui, é um importante membro da Otan. Ao serem surpreendidos pelo acordo, os franceses se sentiram traídos.

O movimento de norte-americanos e britânicos, ocorrido imediatamente depois da completa e traumática retirada dos EUA e aliados do Afeganistão, emite sinais claros para toda a comunidade internacional. Os EUA mostram que o seu foco prioritário passa a ser a China e que o país não medirá esforços para conter aquele que considera ser o seu maior adversário geopolítico neste século 21. O Reino Unido, à son tour, depois do Brexit, demonstra seu alinhamento prioritário com os EUA e reforça sua intenção de se manter relevante do ponto de vista geopolítico. Trata-se de uma ação dentro da Estratégia Global Britain, lançada por Boris Johnson, que vê o Reino Unido desvencilhado da Europa, como uma das mais influentes nações do planeta.

É interessante notar que a aliança entre EUA, Reino Unido e Austrália foi anunciada ao mesmo tempo que o Japão faz seu maior exercício militar em 30 ans, empregando cerca de 100 mil militares, em meio a um aumento das tensões com a China em torno da posse das ilhas Senkaku, que os chineses consideram suas e chamam de Diaoyu Dao. Note-se, aussi, que o Japão acaba de anunciar um acordo militar com o Vietnã, que envolve a realização de exercícios militares conjuntos entre os dois países e exportações de materiais de emprego militar dos japoneses para os vietnamitas.

Ao mesmo tempo que os EUA e seus maiores aliados no Indo-pacífico adotam atitudes cada vez mais assertivas no sentido de conter a China, esta se movimenta na direção contrária, projetando seu poder em direção ao Ocidente. Isso fica claro, par exemple, quando China e Rússia aceitam o Irã como membro pleno da Organização para Cooperação de Xangai ou na assertividade com que o país se comporta em relação ao Afeganistão, ocupando o vácuo deixado por EUA e seus aliados.

“Na briga entre o mar e o rochedo, é o marisco que apanha”, diz o dito popular. O sistema internacional passa por um momento de reacomodação, no qual os movimentos de chineses e norte-americanos exigirão muita atenção dos demais países, que devem estar atentos para não verem comprometidos seus próprios interesses estratégicos. Ninguém está a salvo deste embate, nem mesmo o Brasil, déjà (distante) América do Sul.

Paulo Roberto da Silva Gomes Filho
Officier de cavalerie de l'armée, diplômé de l'Academia Militar das Agulhas Negras, dans 1990. Il était commandant du 11e régiment de cavalerie mécanisée, à Ponta Porã/MS; instructeur à l'Academia Militar das Agulhas Negras, de l'Ecole de Perfectionnement des Officiers et de l'Ecole de Commandement et d'Etat-Major de l'Armée.
Il sert actuellement au Commandement des opérations au sol. - COTER - à Brasilia/DF.

Les articles publiés sont des opinions personnelles. Ne parlez pas au nom de l'armée. Les idées exprimées ici sont le fruit de son expérience professionnelle et des études qu'elle a menées..