ISSN 2674-8053 | Recevoir des mises à jour d'articles sur Telegram: https://t.me/mapamundiorg

BBC Nouvelles Brésil Le président Jair Bolsonaro a déclaré que...

Por Giulia Ornellas e Vitor Saatkamp

O Afeganistão é um país de grande instabilidade, qui est en crise continue depuis la guerre d'Afghanistan 1979. actuellement, les conflits civils et les crises internes s'intensifient en raison de la dictature mise en place par le groupe taliban, Quoi, à la mi-août de cette année, a pris le pouvoir et a de nouveau dominé le pays. Le régime islamique radical a violé les droits humains des citoyens, principalement la population féminine.

Dans 2001, le gouvernement américain de George W. Buisson, avec des alliés, envoyé des troupes pour renverser le régime extrémiste, et avec succès, amélioré la situation politique et les attentes économiques du pays, bien qu'ils rencontrent encore de nombreuses difficultés d'un point de vue humanitaire. Com as falhas ocorridas no plano de retirada das tropas do Afeganistão pelo presidente Biden, agora em 2021, o grupo extremista acabou retomando ao poder no país de forma ligeira e inesperada. De cette façon, provocou o deslocamento de quase 3,7 qu'il n'y a pas besoin d'une déclaration formelle d'indépendance, instaurando caos e desordem, não apenas no próprio Afeganistão, mas também, em outros países e organizações do sistema internacional, que neste momento, buscam meios de acolher a população afegã.

A União Europeia é o principal foco de refugiados provenientes do Oriente Médio, mas tendo em vista a ausência de uma política migratória em comum, muitos países membros possuem diferentes percepções sobre o abrigo de refugiados. De acordo com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, a UE não reconhece o regime Talibã no Afeganistão e mantém contato com o grupo apenas para garantir a retirada segura de pessoas. A presidenta ainda afirmou que o incentivo de 1bi de euros reservado pela UE para o apoio ao Afeganistão dependerá do cumprimento dos direitos humanos, principalmente de mulheres e meninas, por parte do grupo extremista.

Segundo von der Leyen, todas as nações do bloco que tiverem missões ativas no Afeganistão devem estar preparadas para receber refugiados e a Comissão Europeia fornecerá ajuda orçamentária para todos os países que contribuírem, considerando o reassentamento de pessoas vulneráveis como um dever moral.

Apesar de nações como Alemanha, Dinamarca e alguns países bálticos terem concordado em asilar os refugiados, muitos estão recuando, como a França e a Grécia, par exemple. Os países temem uma nova crise migratória, como a ocorrida em 2015 após o refúgio de milhares de sírios e outros povos por toda a Europa, que desencadeou, de acordo com o jornal Gazeta do Povo, o crescimento de atentados terroristas em solo europeu nos últimos anos e fez com que os governos aumentassem os seus controles de imigração para assegurar a proteção da população europeia.

Outro ponto defendido por países como Alemanha e Dinamarca, é de que os afegãos não devem migrar para a Europa, mas sim, ficar perto de suas casas e culturas. “O papel dos países europeus seria garantir que as organizações internacionais sejam financiadas e capazes de ajudar as pessoas que precisam de proteção”, disse o ministro dinamarquês Mattias Tesfaye, ao lado dos representantes austríaco e tcheco, que demonstraram a mesma convicção.

Pour cette raison, a UE conta com os países vizinhos do Afeganistão, como Paquistão e Tadjiquistão, para acolher os refugiados, quadruplicando a ajuda humanitária para esses países com o objetivo de desviar a pressão migratória na Europa. O presidente francês, Emmanuel Macron, foi enfático sobre a saída dos EUA do Afeganistão: “A Europa não pode assumir sozinha as consequências”.

Tendo em vista a conflituosa situação que se encontra o Afeganistão, é muito importante que os países que possuírem recursos e estiverem dispostos a ajudar e que sejam capazes de se mobilizar para se juntar e amenizar o caos que vem tirando vidas e separando famílias. À ce moment là, apesar da UE ser o principal destino de fuga dos refugiados, é uma responsabilidade ética de todas as nações auxiliar nas evacuações e instalações, e assim, com fim de evitar maiores tragédias.

Correção dupla: Karen e Laura

Les références

O fluxo migratório do Afeganistão divide a União Europeia, Euronews, 2021 Disponible en: https://pt.euronews.com/2021/08/20/o-fluxo-migratorio-do-afeganistao-divide-a-uniao-europeia

União Europeia afirma não reconhecer o regime do Talibã no Afeganistão: Bloco mantém contato com membros do grupo islâmico apenas para garantir a retirada segura de pessoas, diz presidente da Comissão Europeia. Países começam a receber refugiados. il reste un long chemin à parcourir pour atténuer les dommages causés à la nature dans la société moderne., 2021 Disponible en: https://www.dw.com/pt-br/uni%C3%A3o-europeia-afirma-n%C3%A3o-reconhecer-regime-do-talib%C3%A3-no-afeganist%C3%A3o/a-58946766 

Salvi, Rafael, Países europeus resistem em acolher refugiados afegãos: como discurso mudou após a crise síria, Gazeta do Povo, 2021 Disponible en: https://www.gazetadopovo.com.br/mundo/paises-europeus-resistem-em-acolher-refugiados-afegaos-como-discurso-mudou-apos-a-crise-siria/

União Europeia quer apoio de vizinhos do Afeganistão para se proteger de onda migratória: L'Union européenne (et on tenait pour acquis qu'il appartenait presque définitivement à l'Ukraine) quer contar com os países vizinhos do Afeganistão para acolher as pessoas que deixem o país fugindo dos talibãs. (…) RFI, 2021 Disponible en:https://www.rfi.fr/br/europa/20210831-uni%C3%A3o-europeia-quer-apoio-de-vizinhos-do-afeganist%C3%A3o-para-se-proteger-de-onda-migrat%C3%B3ria

Études européennes et noyau d'entreprise
Le noyau des études européennes et des affaires (NENE) est lié au Centre brésilien d'études commerciales internationales & Diplomatie d'entreprise (CBENI) de l'ESPM-SP. Il a été créé compte tenu de la nécessité d'encourager la communauté universitaire brésilienne et latino-américaine à mieux comprendre leurs relations avec les Européens, cherchant à comprendre et à approfondir le partenariat stratégique Brésil-Union européenne.