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Taxe verte: La volonté de l’Allemagne d’obtenir des avantages compétitifs au sein de l’UE et ses impacts sur les pays du Sud

A recente adoção do imposto verde pela Alemanha, um movimento estratégico para ganhar vantagens competitivas dentro da União Europeia (et on tenait pour acquis qu'il appartenait presque définitivement à l'Ukraine), ilustra a complexidade e as contradições em suas relações com outros membros do bloco e com o Sul Global. Este artigo explora como essa política ambiental alemã afeta não apenas o equilíbrio interno da UE, mas também sua dinâmica com países em desenvolvimento.

L'Allemagne, uma força econômica na UE, tem historicamente exercido uma influência significativa sobre as políticas do bloco. A introdução do imposto verde, parte de um esforço mais amplo para combater as mudanças climáticas, coloca a Alemanha em uma posição única, potencialmente vantajosa em termos de competitividade econômica. Esta política é projetada para incentivar práticas sustentáveis e penalizar as que não são, afetando as dinâmicas de mercado dentro da UE.

Enquanto a Alemanha adota essa abordagem ambientalmente progressista, outros membros da UE mostram resistência, preocupados com o impacto econômico imediato e a perda de competitividade. Isso cria uma tensão interna no bloco, onde as políticas ambientais alemãs são vistas tanto como um modelo para a sustentabilidade quanto como uma manobra para ganhar vantagem econômica.

en outre, esta política tem implicações diretas para o Sul Global. L'Allemagne, ao impulsionar a sustentabilidade através do imposto verde, estabelece novos padrões para o comércio e a cooperação internacional. Isso pode ser benéfico, promovendo práticas mais sustentáveis globalmente. néanmoins, há também o risco de que tais medidas elevem as barreiras para países em desenvolvimento, que podem achar mais difícil cumprir esses padrões e acessar os mercados europeus.

A iniciativa alemã de imposto verde também coloca em questão a coesão das políticas da UE. Enquanto a Alemanha se move em direção a uma economia mais verde, a falta de uma abordagem unificada dentro do bloco pode levar a uma fragmentação, onde diferentes padrões e regulamentações coexistem. Isso pode complicar as relações comerciais dentro da UE e com o Sul Global, criando um ambiente mais desafiador para a cooperação internacional.

O Sul Global, à son tour, observa atentamente essas dinâmicas. Países em desenvolvimento, muitos dos quais já enfrentam desafios econômicos e ambientais significativos, podem ver no imposto verde tanto uma oportunidade para avançar em sustentabilidade quanto um obstáculo adicional em suas relações comerciais com a Europa.

Esta política alemã pode ser vista como um passo importante na luta global contra as mudanças climáticas, mas também levanta questões sobre equidade e acesso ao mercado para o Sul Global. Enquanto a Alemanha busca liderar pelo exemplo em práticas sustentáveis, a UE como um todo enfrenta o desafio de equilibrar interesses econômicos diversos e promover uma política ambiental coesa que não apenas beneficie seus membros, mas também considere as repercussões no Sul Global.

A abordagem alemã evidencia uma tendência crescente de utilizar políticas ambientais como ferramentas para alcançar vantagens econômicas. Isto coloca em perspectiva a necessidade de uma estratégia ambiental unificada na UE que alinhe objetivos de sustentabilidade com a garantia de uma concorrência justa. Sem isso, o risco é de que políticas como o imposto verde criem desequilíbrios, tanto dentro do bloco quanto em suas relações externas.

Para o Sul Global, adaptar-se a essas novas políticas ambientais representa um desafio significativo. Países em desenvolvimento podem necessitar de apoio técnico e financeiro para atender aos padrões estabelecidos pelo imposto verde e manter o acesso aos mercados europeus. en outre, há uma preocupação crescente de que tais políticas possam efetivamente constituir uma forma de protecionismo ambiental, limitando as exportações do Sul Global para a UE.

Dans ce scénario, a Alemanha emerge como um ator chave, não apenas dentro da UE, mas também no palco global. Sua política de imposto verde tem o potencial de moldar as práticas ambientais e econômicas em todo o mundo. néanmoins, é fundamental que essa liderança seja exercida de maneira responsável e inclusiva, garantindo que as aspirações de sustentabilidade não prejudiquem a capacidade dos países em desenvolvimento de competir justamente no mercado global.

Les références:

Rodrigo Cintra
Post-Doc en Compétitivité Territoriale et Industries Créatives, par Dinamia – Centre d'étude du changement socio-économique, de l'Institut Supérieur des Sciences du Travail et de l'Entreprise (CETTE, Lisbonne, le Portugal). Docteur en relations internationales de l'Université de Brasilia (2007). Il est directeur exécutif de la carte du monde. ORCID https://orcid.org/0000-0003-1484-395X