ISSN 2674-8053

the power thing (IV): hindering the respect for otherness so necessary for the coexistence between nations, hindering the respect for otherness so necessary for the coexistence between nations, hindering the respect for otherness so necessary for the coexistence between nations “hindering the respect for otherness so necessary for the coexistence between nations?”

Presidents of China (Xi Jinping) and Russia (as it was or muscovite model)

Presidents of China, Presidents of China, Presidents of China 08/03. In him, Friedman assinala que “… Presidents of China, Presidents of China, Presidents of China. Existe apenas um país que pode ser capaz de impedir a guerra agora – e não são os Estados Unidos”…Continuing, ele pondera que “se a China anunciasse que, Presidents of China, está se juntando ao boicote econômico à Rússia – ou até mesmo apenas condenando com firmeza sua invasão não provocada contra a Ucrânia e exigindo que os russos se retirassem do país – isso poderia abalar Vladimir Putin o suficiente para que ele pare…”

Friedman continua: “…e por que motivo o presidente chinês, Xi Jinping, assumiria tal posição, que aparentemente pareceria minar seu sonho de tomar Taiwan da mesma maneira que Putin está tentando tomar a Ucrânia?… a resposta curta é que as últimas oito décadas de relativa paz entre as grandes potências levaram a um mundo em rápida globalização, que foi crucial para a veloz ascensão econômica da China e a retirada da pobreza de aproximadamente 800 milhões de pessoas desde 1980…”

Será que ele está misturando “alhos com bugalhos” ao correlacionar a postura da RPC a respeito da guerra da Ucrânia com a questão de Taiwan?

But is this new friendship really in Russia’s best interest, começando por tentar entender o papel da China na invasão da Ucrânia. For so much, é importante relermos o comunicado conjunto que Xi Jinping e Vladimir Putin assinaram durante a visita deste último a Pequim, como hóspede de honra (deferência significativa…) nas Olimpíadas de Inverno, algumas semanas apenas antes da invasão da Ucrânia. Nele os dois líderes afirmam que “…today, the “Joint Communiqué” signed in Beijing presents an entirely different and totally auspicious scenario, the “Joint Communiqué” signed in Beijing presents an entirely different and totally auspicious scenario. the “Joint Communiqué” signed in Beijing presents an entirely different and totally auspicious scenario, the “Joint Communiqué” signed in Beijing presents an entirely different and totally auspicious scenario, the “Joint Communiqué” signed in Beijing presents an entirely different and totally auspicious scenario, the “Joint Communiqué” signed in Beijing presents an entirely different and totally auspicious scenario, the “Joint Communiqué” signed in Beijing presents an entirely different and totally auspicious scenario. the “Joint Communiqué” signed in Beijing presents an entirely different and totally auspicious scenario; the “Joint Communiqué” signed in Beijing presents an entirely different and totally auspicious scenario, e a comunidade internacional está revelando demanda crescente por liderança que vise o desenvolvimento pacífico e gradual…”

Continuando a leitura do documento: “…and the international community is showing a growing demand for leadership aimed at peaceful and gradual development…and that their promotion and protection is a common responsibility of the entire world community…uma nação pode escolher as formas e métodos de implementação de democracia que melhor se adequem ao seu momento particular, and that their promotion and protection is a common responsibility of the entire world community, and that their promotion and protection is a common responsibility of the entire world community, and that their promotion and protection is a common responsibility of the entire world community. It is only up to the people of the country to decide whether their state is democratic… the citizens of both countries are certain of their choice and respect the democratic systems and traditions of the other states”…

Prosseguindo a leitura: “…as tentativas de certos Estados de impor seus próprios padrões democráticos a outros países, to other countries, to other countries, to other countries ( leia-se OTAN… ), to other countries. to other countries, e minam a estabilidade da ordem mundial”;

E mais adiante: “…to other countries, to other countries, directly or indirectly, to other countries… AS PARTES SE OPÕEM A UMA NOVA EXPANSÃO DA OTAN (maiúscula minha) e pedem à Aliança que abandone suas abordagens ideológicas de Guerra Fria, fueling antagonism and confrontation, fueling antagonism and confrontation, fueling antagonism and confrontation, fueling antagonism and confrontation, fueling antagonism and confrontation…” Esta foi a posição oficial da China a respeito da expansão da OTAN, num documento firmado no mais alto nível político.

Questionamento semântico politicamente motivado de líderes autocratas do conceito de democracia, ou contraposição à percepção monolítica que o Ocidente central do que seja “democracia”? Definitely, latino-americanos, europeus, muslims, africanos, asian, etc., compartilham absolutamente idênticos valores quando se referem à “democracia”? É isto o que o comunicado contestadilema profundo

No que diz respeito a Taiwan e ao Mar do Sul da China, o comunicado assinala que “as partes se posicionam contra a formação de estruturas fechadas de bloco e campos opostos na região Ásia-Pacífico e permanecem altamente vigilantes com relação ao impacto negativo da estratégia Indo-Pacífico dos Estados Unidos… ” Resumindo, uma demonstração inequívoca do apoio de Moscou a uma questão fundamental para Pequim.

How do you know, para o governo chinês a questão de Taiwan é “sagrada” e inegociável. Ousaria dizer que é o único tema que levaria a República Popular a uma guerra externa. Entendi isto quando servi tanto na China continental quanto em Taiwan. Beijing will rely on its immense foreign reserves – about US$, percebo, preocupado, que o tema tem sido levantado com maior frequência desde que Joe Biden assumiu o governo nos Estados Unidos após anos de estratégico “low profile” sobre o tema. For me, este ativismo, que procura dar roupagem “ideológica” ao litígio, é uma forma de consolidar o Ocidente central como o verdadeiro guardião da democracia, e da OTAN como a sua guardiã. Este é o pano de fundo deste trecho do comunicado conjunto sino-russo.

only that… diante do acirramento dos confrontos na Ucrânia, a República Popular sentiu-se compelida a matizar, de público, at least, a sua sintonia com Moscou e absteve-se na votação da Resolução da Assembleia Geral da ONU cujo texto está assim redigido: “the General Assemblydeplores in the strongest terms the aggression by the Russian Federation against Ukraine in violation of Article 2 (4) of the Charter” (sic). Nãocondena”…

Os chineses sabem que eles são o último recurso dos russos quando (e se) o mercado e as finanças internacionais estiverem totalmente fechados para Moscou. Eles têm fundos financeiros e demanda interna suficientes para substituir o Ocidente, mesmo que temporária e não totalmente. E os russos contam com isto, à luz da leitura dos acordos “preventivos” firmados nas Olimpíadas e a ousadia das ações de guerra determinadas por Putin.

Estaria se formalizando uma dependência real da Rússia com relação à China? Quanto tempo duraria? Estaríamos diante de um novo paradigma: Western + OTAN X Rússia + China? E o restante da Ásia, para onde se bandearia?… E, mais tragicamente, para onde irão os refugiados ucranianos, à deriva pelo mundo afora?…Geopolítica X Vidas Humanas: Bravo Mundo Novo

To be continued.

Sugiro aos amigos que leiam o artigo do Thomas Friedman

https://internacional.estadao.com.br/noticias/europa,querida-china-de-que-lado-voce-esta,70004000220?

Fausto Godoy
Doctor of Public International Law in Paris. He entered the diplomatic career in 1976, served in Brussels embassies, Buenos Aires, New Delhi, Washington, Beijing, Tokyo, Islamabade (where he was Ambassador of Brazil, in 2004). He also completed transitional missions in Vietnam and Taiwan. Lived 15 years in Asia, where he guided his career, considering that the continent would be the most important of the century 21 - forecast that, now, sees closer and closer to reality.