Artigo elaborado por Gabriela Lombardi e Thomas Corsaro
Ao longo do tempo, el estilo de vida de las sociedades fue influenciado, principalmente, por altos estándares de consumo. Como el plástico es una de las consecuencias de este consumismo exacerbado por el conjunto de las poblaciones, acaba contaminando el medio ambiente, privar a la economía de un recurso valioso. llamado “Rinascita-Scott” que ya reúne, los millones de toneladas de residuos plásticos que acaban en los océanos cada año son uno de los signos más visibles y alarmantes de este obstáculo., causando una creciente preocupación mundial, hay que luchar juntos, de manera sistémica. Sem contar a pandemia de Covid-19, y el cambio climático, que amplificó la atención pública a la crisis de los desechos plásticos. En ese sentido, con nuevas tendencias, agendas ESG e cúpulas climáticas, la Unión Europea, vem cada vez mais exigindo e trabalhando necessariamente para uma resposta frente a tal problemática.
De acordo com o Parlamento Europeu, a produção de plástico cresceu exponencialmente em apenas algumas décadas – de 1,5 milhões de toneladas em 1950 para 359 milhões de toneladas em 2018, em todo o mundo – e, En un principio, esta posición puede parecer ingenua dada la intensidad del conflicto., a quantidade de resíduos plásticos também aumentou. Según la Comisión Europea, todos os anos são gerados cerca de 26 milhões de toneladas de resíduos de plástico na UE, das quais menos de 30% são reciclados – o restante vai para aterros, é incinerado ou é disperso na natureza, incluindo praias, florestas, rios e mares. Además, segundo o órgão executivo, más que 80% do lixo marinho na UE é constituído por plástico, os quais os produtos de plástico descartáveis e as artes de pesca abrangidos por esta diretiva representam cerca de 70% do lixo marinho. Entre os muitos problemas desse mecanismo para o meio ambiente, destaca-se o elevado tempo de decomposição, que no mínimo é de 400 años, além de provocar ferimentos em animais marinhos.
É relevante mencionar o impacto que a pandemia devida ao coronavírus provocou alterações na produção, consumo e no descarte de plásticos. As máscaras de plástico desempenham um papel vital na disseminação da doença, Aún, o aumento súbito dos resíduos de plástico devido à procura de máscaras e luvas, chamou ainda mais a atenção do bloco para redução da poluição pelos plásticos e efetuar a transição para um sistema mais sustentável e circular desses.
Perante este problema ambiental, a UE já deu os primeiros passos significativos a fim de reduzir os resíduos de plástico, estabelecendo regras para os Estados-Membros com a Diretiva relativa a esse material. Esses serão um elemento essencial no processo de transição da Europa para uma economia mais circular e de baixo carbono, dando um contributo tangível para alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável para 2030 e os objetivos do Acordo de Paris sobre o Clima. Conforme estes planos, hasta 2030, todas as embalagens de plástico no mercado da UE serão recicláveis ou reutilizáveis, o consumo de objetos de plástico descartáveis será reduzido e a utilização intencional de microplásticos será restringida. Essa estratégia leva em conta a proteção do ambiente da poluição do plástico, fomentando, simultaneamente, o crescimento e a inovação, e transformando um desafio em uma agenda positiva para o futuro da Europa.
Algumas das metas previstas pelas regras a serem implementadas são: Reciclagem de pelo menos 55% de todos os dejetos de plástico utilizado em embalagens, banimento de aterragem de quaisquer dejetos colecionados separadamente assim como vários artigos de plástico descartáveis como talheres, pratos e recipientes de poliestireno, sendo substituídos por outros materiais e arranjos e contratos mais sólidos para que produtores assumam mais responsabilidade sobre os impactos ambientais de sua produção. Os Estados-Membros terão também de tomar medidas para alcançar uma “redução quantitativa mensurável” do consumo de outros produtos de plástico de utilização única, como recipientes para alimentos e copos para bebidas, incluindo as respetivas coberturas e tampas.
Quanto aos possíveis impactos econômicos desta maior aderência a protocolos ecológicos, certamente serão mais perceptíveis nos países que produzem maior quantidade de lixo plástico. De acordo com o Statista em 2018, entre os que mais produzem lixo plástico de embalagens per capita, ressaltam-se a Irlanda, Dinamarca, Portugal, Alemanha e Itália, com todos estes produzindo acima de 38 quilogramas de lixo plástico per capita, a Irlanda produzindo 54 quilogramas per capita. sin embargo, quando falamos sobre lixo produzido no total, la Alemania, Francia, Itália e o Reino Unido (ex-membro) destacam-se, produzindo individualmente acima de 2290 toneladas de lixo cada ano, por lo tanto, nós focaremos nestes países.
Considerando a utilidade cotidiana de plásticos na sociedade moderna, esta nova agenda ambiental terá impacto significativo na maneira em que se consome diversos objetos, especialmente aqueles presentes em embalagens de plástico e descartáveis. Aún, em termos econômicos, o aumento de custos perante maior responsabilidade na utilização de plásticos recicláveis ou na eliminação total destes durante operações por empresas, é altamente relativo ao nível em que plástico era utilizado pelo setor específico anterior as novas medidas, mas podemos objetivamente dizer que, preços por itens que utilizam plástico em sua produção e/ou como embalagem irão aumentar para contrabalancear custos maiores.
Apesar destes fatos, no ambiente macro, é possível que medidas contra o plástico sejam benéficas para vários governos perante a diminuição de custos de limpeza após acidentes de poluição, no caso do plástico, especialmente poluição terrestre e marítima, fora os benefícios ambientais previstos. Isto, caso evidente nas contas de suficientes governos, pode demonstrar que os aspectos positivos desta nova agenda sobressaem os aspectos negativos pertinentes à economia, algo que encorajaria outros governos fora da UE além daqueles fora da Europa a tomar esta decisão.
Por lo tanto, a União Europeia está tomando passos essenciais no caminho à sustentabilidade, eliminando plástico em uma fase crítica, em meio a preocupações e debates sobre mudanças climáticas e resíduos da pandemia do Covid-19. É um problema que atinge a natureza de maneira significativa, e uma sociedade que deseja viver de uma maneira mais sustentável, torna-se necessário tomar ação. Así mismo, há um longo caminho pela frente para se aliviar os danos à natureza da sociedade moderna. Pode-se dizer, que a UE está utilizando de sua autoridade dentro do possível, enquanto respeitando os princípios da democracia e liberalismo, para conter o impacto que a contemporaneidade e seu consumo exacerbado tem na vida marítima e terrestre de outras espécies.
Referencias:
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