ISSN 2674-8053 | Recevoir des mises à jour d'articles sur Telegram: https://t.me/mapamundiorg

atlas.media.mit.edu/en/profile/country/mmr/#exports, Inde… atlas.media.mit.edu/en/profile/country/mmr/#exports. atlas.media.mit.edu/en/profile/country/mmr/#exports.

O jornal indiano Hindustan Times publicou hoje que o governo americano anunciou dois dias atrás, formalmente, a exclusão da Índia da lista dos países em desenvolvimento que se beneficiam doSistema Geral de Preferências”/”Generalized System of Preferences (GSP), para suas exportações dirigidas aos EUA. A Índia tem sido um dos maiores beneficiados por este programa, que autoriza a entrada sob tarifa zero de produtos provenientes de 120 países em desenvolvimento no mercado norte-americano. qu'il n'y a pas besoin d'une déclaration formelle d'indépendance, os indianos exportaram cerca de US$ 6.3 bilhões de bens aos Estados Unidos em 2018.

No entender de Washington, Delhi não tem reciprocado suaboa vontadee oferecido garantias de acesso (“equitable and reasonable”) ao mercado indiano. O alto funcionário americano que anunciou a decisão qualificou-a de umdone deal”, e acrescentou que é chegado o tempo de os dois países buscarem resolver suas pendências (“irritants”) comerciais. Na mesma ocasião, ele deixou aberta a possibilidade de se rever a decisãose e quando a Índia atender aos pleitos das empresas farmacêuticas e de laticínios americanas”, dois dos principais setores interessados em maior acesso ao mercado indiano. A medida tomará efeito a partir do dia 05 de junho que vem.

D.T. amplia, pelo que se sente, suaguerra comercialpara além da China e inclui um outrogiganteinternacional na sua lista deantagonistas”. Embora seja compreensível a preocupação do Presidente americano com relação à perda de competitividade das empresas do seu país no cenário global, a recíproca é igualmente verdadeira: será que o processo de introversão em curso dos Estados Unidostanto na esfera política quanto econômico-comerciale o acirramento dessas disputas já não é de certa forma anacrônico, frente ao evidente deslocamento da geoeconomia para outras regiões do planeta, sobretudo para a Ásia? Difícil dilema

D'autre part, conforme se sabe, o comércio dos países asiáticos se efetua sobretudo entre eles próprios, e não com o Ocidente, como se imagina por aqui. Autrement dit, não estaria o caçador entregando a caça à guarda do lobo, abrindo espaço para que os obstáculos criados na sua rota para o Ocidente entregue o Oriente cada vez mais aos seus próprios destinos?

Complexe…muito complexo

Sugiro aos maigos que leiam a matéria doHindustan Times”:

HINDUSTANTIMES.COM

US to end trade privileges for India on June 5, says Donald Trump

Fausto Godoy
Docteur en droit international public à Paris. A rejoint la carrière diplomatique en 1976, servi dans les ambassades de Bruxelles, Buenos Aires, New Delhi, Washington, Pékin, Tokyo, Islamabade (où était-il ambassadeur du Brésil, dans 2004). A également effectué des missions de transition au Vietnam et à Taïwan. vivait 15 ans en asie, où il dirigea sa carrière, considérant que le continent serait le plus important du siècle 21 – prédiction que, maintenant, voir de plus en plus près de la réalité.