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Europa

Desafios e oportunidades: a essencial cooperação entre os países do BRICS
África, África do Sul, Américas, Ásia, Brasil, BRICS, China, Europa, Índia, Organizações Internacionais, Rússia

Desafios e oportunidades: a essencial cooperação entre os países do BRICS

A importância da cooperação entre os países do BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – tem sido um tema recorrente nas discussões econômicas e políticas internacionais. Este artigo se aprofunda na necessidade de expandir a interação entre os membros nas esferas comercial, econômica, financeira e monetária, utilizando citações explícitas de jornais dos países envolvidos, para destacar os possíveis ganhos dessa aproximação. Segundo o "China Daily", a China vê no BRICS uma plataforma vital para a promoção de um multilateralismo genuíno e a reforma da governança global. A cooperação entre essas economias emergentes é vista como um contraponto ao unilateralismo e à proteção econômica predominantes no Ocidente. Isso reflete a visão chinesa de que o fortalecimento dos laços dent...
Envolvimento do Sul Global na guerra entre Rússia e Ucrânia: um desvio prejudicial
Américas, Europa, Rússia, Sul Global, Ucrânia

Envolvimento do Sul Global na guerra entre Rússia e Ucrânia: um desvio prejudicial

O envolvimento do Sul Global na guerra entre Rússia e Ucrânia traz à tona uma série de questões que vão além do mero posicionamento geopolítico. Esta participação, muitas vezes involuntária, acaba por afastar essas nações de seus objetivos primordiais de desenvolvimento, mergulhando-as em um mar de controvérsias e acusações que obscurecem as reais necessidades de suas populações. O ataque ao avião militar russo Il-76, por exemplo, serve como uma metáfora para a complexidade e as sombras que envolvem o papel dos países do Sul Global neste conflito. Informações desencontradas e a falta de transparência dominam o cenário, onde a verdadeira história por trás de tais incidentes permanece velada, alimentando um jogo de acusações que só serve para intensificar tensões internacionais. Ainda ...
Supremacia monetária: o controle dos EUA e Europa sobre o sistema financeiro global
Américas, Cuba, Estados Unidos, Europa, Irã, Organizações Internacionais, Oriente Médio, Rússia, União Europeia, Venezuela

Supremacia monetária: o controle dos EUA e Europa sobre o sistema financeiro global

A dominância do sistema monetário e financeiro internacional pelos Estados Unidos e pela Europa constitui uma das mais significativas manifestações de poder no cenário mundial contemporâneo. Este artigo explora como essa hegemonia conjunta tem sido empregada como uma arma econômica contra países que desafiam os interesses ocidentais, ilustrando os impactos dessa dinâmica através de exemplos concretos como Cuba, Rússia, Irã e Venezuela. Em Cuba, a prolongada imposição de sanções pelos EUA, com apoio tácito de aliados europeus, sublinha a capacidade do Ocidente de isolar economicamente um país. O embargo, reforçado por medidas financeiras internacionais, não apenas restringe severamente a economia cubana, mas também sua habilidade de operar dentro do sistema financeiro global, evidenciand...
Mercenários na Ucrânia: as sombras da guerra e a ambiguidade da lei
Europa, Ucrânia

Mercenários na Ucrânia: as sombras da guerra e a ambiguidade da lei

A guerra na Ucrânia tem revelado aspectos sombrios da natureza humana e das relações internacionais, trazendo à tona a figura dos mercenários, combatentes que lutam longe de suas pátrias, motivados por uma gama complexa de razões. Entre esses, destacam-se os veteranos colombianos, cuja presença no conflito ucraniano foi detalhadamente reportada pelo Estado de São Paulo em dezembro de 2023, no artigo "Veteranos colombianos fazem bico como mercenários na Ucrânia". Essa situação lança luz sobre a complexa teia de motivações que levam indivíduos a se envolverem em guerras estrangeiras e, crucialmente, destaca a problemática ambiguidade das leis de guerra internacionais, em particular a Convenção de Genebra. A Convenção de Genebra, concebida para estabelecer padrões éticos e legais na conduç...
Cooperação militar com a Ucrânia: uma jogada arriscada?
Alemanha, Américas, Estados Unidos, Europa, França, Organizações Internacionais, Rússia, Ucrânia, União Europeia

Cooperação militar com a Ucrânia: uma jogada arriscada?

A recente intensificação da cooperação militar entre os Estados Unidos, a Europa e a Ucrânia tem sido um tema de debate acalorado no cenário internacional. Essa colaboração, apesar de visar o fortalecimento da Ucrânia frente às ameaças externas, acarreta riscos significativos, podendo levar a uma escalada do conflito na região. Além disso, a falta de uma estratégia alinhada entre os países envolvidos adiciona uma camada de complexidade e incerteza à situação. Um dos principais argumentos contra essa cooperação intensiva é o perigo de escalada do conflito. As ações militares, quando não são completamente coordenadas ou são percebidas como provocações, podem levar a respostas agressivas de outras nações, especialmente da Rússia, que vê a aproximação da OTAN e do Ocidente à Ucrânia como um...
A reação dos BRICS à eleição em Portugal: Uma análise multifacetada
África, África do Sul, Américas, Ásia, Brasil, BRICS, China, Europa, Índia, Organizações Internacionais, Portugal, Rússia

A reação dos BRICS à eleição em Portugal: Uma análise multifacetada

A recente virada política em Portugal, com a eleição de um governo de centro-direita, tem despertado reações variadas ao redor do mundo, especialmente entre os países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Cada membro desse grupo de nações emergentes tem sua própria perspectiva sobre as mudanças em Portugal e suas potenciais implicações. Este artigo procura explorar e contrastar essas diversas visões, citando fontes e declarações oficiais. Brasil: O Brasil, com sua profunda ligação histórica e cultural com Portugal, tem observado as eleições com grande interesse. Segundo a "Folha de S.Paulo", "a vitória do centro-direita em Portugal suscita tanto oportunidades quanto desafios para o Brasil, abrindo caminhos para novas dinâmicas econômicas, mas também instigando preocup...
O Novo Tabuleiro Geopolítico: a Suécia e a Expansão da OTAN
Europa, Organizações Internacionais, OTAN, Suécia

O Novo Tabuleiro Geopolítico: a Suécia e a Expansão da OTAN

A recente adesão da Suécia à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) representa uma mudança significativa no panorama da segurança europeia, refletindo um movimento estratégico tanto para o país quanto para a aliança. Esta decisão, que rompe com a longa história de neutralidade da Suécia, é uma resposta direta à crescente percepção de ameaça por parte da Rússia, especialmente após eventos recentes como a invasão da Ucrânia. Segundo o "South China Morning Post", a entrada da Suécia na OTAN é um indicativo claro da crescente preocupação com a segurança europeia, marcando uma tendência de endurecimento contra ameaças externas. Enquanto isso, o "The Times of India" salienta que essa expansão é alarmante para a Rússia, que interpreta o alargamento da OTAN como um movimento estratégi...
Ampliação do conselho de segurança e a posição brasileira: um jogo de interesses globais
Américas, Ásia, Brasil, China, Estados Unidos, Europa, França, Reino Unido, Rússia, Temas Globais

Ampliação do conselho de segurança e a posição brasileira: um jogo de interesses globais

O Brasil, numa iniciativa diplomática ousada, propôs recentemente alterações significativas na estrutura do Conselho de Segurança da ONU, pleiteando o fim do poder de veto (pelo menos temporariamente) e a inclusão de onze novos membros permanentes. Este movimento reflete não apenas uma busca por um reconhecimento maior do Brasil no cenário internacional, mas também uma tentativa de reformar uma estrutura que muitos veem como obsoleta e não representativa da realidade geopolítica atual. A proposição brasileira, segundo fontes como o portal UOL, sugere que a suspensão do poder de veto, uma prerrogativa dos cinco membros permanentes atuais (Estados Unidos, Reino Unido, França, China e Rússia), seja por um período de 15 anos. O argumento é que isso permitiria uma tomada de decisões mais dem...
Esportes phygital
Américas, Brasil, Europa, Rússia

Esportes phygital

Os Jogos do Futuro, programados para acontecer em Kazan, representam um marco significativo na evolução dos esportes, unindo o físico ao digital (phygital). Este evento, pioneiro em sua natureza, oferece uma visão reveladora sobre como os esportes estão evoluindo em resposta às demandas tecnológicas e culturais contemporâneas. No âmbito global, o mercado de esportes eletrônicos (e-sports) está em franca expansão. De acordo com um relatório da Newzoo (2023), o mercado global de e-sports deve atingir cerca de 1,5 bilhão de dólares até 2024. Essa ascensão é impulsionada principalmente pela crescente digitalização das atividades de lazer e pelo engajamento de públicos mais jovens, que veem nos e-sports uma extensão natural de suas interações sociais e de entretenimento. Os Jogos do Futur...
A Europa desperta: a ameaça de Trump e o renascimento da Defesa europeia
Américas, Estados Unidos, Europa, Organizações Internacionais, OTAN, Rússia

A Europa desperta: a ameaça de Trump e o renascimento da Defesa europeia

O ex-presidente e virtual candidato à presidência pelo Partido Republicano nas próximas eleições dos Estados Unidos, Donald Trump, provocou uma onda de choque política entre os aliados europeus da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Em um discurso de campanha, Trump declarou ter advertido o líder de “um importante país europeu” que, caso falhasse no pagamento de suas obrigações financeiras para com a Aliança, ele, na qualidade de presidente dos EUA, recusaria defender o país europeu contra uma potencial invasão russa. Trump inclusive sugeriu que, nesse caso, poderia incentivar a Rússia a “fazer o que bem entendesse”. Ao mencionar o descumprimento das obrigações financeiras, Trump se refere à diretriz da Aliança, criada em uma reunião de cúpula realizada no País de Gales, e...